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Título : Avaliação de biomarcadores séricos no monitoramento do treinamento esportivo
Autor : Affonso, Helvio de Oliveira
metadata.dc.contributor: Pereira, Thiago de Melo Costa
Campagnaro, Bianca Prandi
Palabras clave : Carga interna de treino - Monitoramento - Mecanismos de fadiga - Periodização - Assinatura fisiológica
Fecha de publicación : 21-dic-2020
Resumen : Apesar do grande avanço tecnológico e os estudos ligados ao treinamento esportivo, existe uma lacuna a ser preenchida no monitoramento, controle e distribuição das cargas de treino. Ainda é comum controles subjetivos, principalmente a percepção de esforço. Dessa forma, surge essa pesquisa para identificar o “preço fisiológico” em diferentes grupos e intensidades de exercícios, a partir da carga interna. Objetivo: identificar, a partir dos biomarcadores séricos, dados que possam fundamentar staffs (equipe multidisciplinar) para melhores práticas acerca do treinamento esportivo. Metodologia: Coletas de sangue venoso e capilar para análise pré e pós estímulos específicos . GRUPO1 (15) esportistas/corredoras iniciantes; GRUPO2 (36) Exercício extremo ultramaratonistas; GRUPO3 (22) atletas profissionais/jogadores de futebol; GRUPO4 (5) atletas de elite/natação e atletismo. Estudo descritivo t-teste e anova aplicados. Dados apresentados média ± desvio-padrão (SD), processados no software graph pad prism 6 estatisticamente significantes p<0,05. Resultados: Corredoras amadoras: leucocitose 38%, neutrofilia 47%, monocitopenia -28% e linfopenia -48%; ferro sérico 59%; potássio 12%; GH - 55%, testosterona 54% e cortisol 394%; AST 9%; ALT -34%; creatinina 31%; CK 100%, CK-MB -37%. Ultramaratona mulheres: leucocitose 65%; eritropenia 5% ; neutrofilia 30% e linfopenia -43%; ferro sérico -42%; GH -56%; testosterona 238%; cortisol 219%; PCRUs 300%; troponina 2423%; homocisteína -10%; CK 2144%; CKMB 311%. Ultramaratona homens: leucocitose 95%; neutrofilia 38%; linfopenia -58%; cálcio 3%; ferro sérico -39%; ureia 51%; testosterona - 28%; insulina 29%; cortisol 200%; PCR/US 702%; troponina 1219%; homocisteína 41%; AST 131%; ALT 53% e GGT 6,7%; creatinina 51%; CK 962%; CK-MB 352%. Jogadores de futebol: leucocitose 22 e 68%; neutrofilia 19 e 17%; monocitopenia -12 e -20% e linfopenia -17 e -24%; ferro sérico 45 e 7%; potássio 40%; GH 2683 e 925%, testosterona 19%) e cortisol 51%; PCR/US -72 e -13%; ferritina 41%; homocisteína 21, 18 e 53%; ALT 59%; CK 241% e CKMB 56, 46 e 44. Atletas de Elite: Lactato pós LPO (estímulo de 3 segundos) elite média 15 mmol/L; sub elite 2 a 3 mmol/L; tiros 30m elite (estímulo de 3 segundos) >20 mmol/L; sub elite 4 mmol/L. Conclusão: O estudo indica que a integração de monitoramento contínuo, a partir dos biomarcadores, parece evidenciar melhor as respostas individuais ao treinamento, permitindo assim aos staffs melhores práticas visando otimizar o processo de treinamento. Para o caso dos esportes coletivos como o futebol as evidências apontam ser necessário separar por clusters, grupos de atletas com perfis fisiológicos parecidos, e desta forma potencializar as prescrições e adaptações.
URI : https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/1555
Aparece en las colecciones: Tese de Doutorado

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