Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/189
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributorPereira, Thiago de Melo Costa-
dc.contributor.authorDalcomune, Dyanne Moysés-
dc.date.accessioned2020-09-25T17:54:23Z-
dc.date.available2020-09-25T17:54:23Z-
dc.date.issued2015-08-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/189-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Apesar da cistatina C ter sido amplamente investigada pela sua precocidade no diagnóstico de lesão renal aguda, recentemente tem sido proposta uma relação entre os níveis séricos de cistatina C e a gravidade da doença. Assim como os níveis séricos de cistatina C estão associados a eventos adversos e mortalidade independente da função renal. Sendo assim, nós pretendemos comparar o valor preditivo da cistatina C com biomarcadores convencionais de função renal em predizer gravidade de doença em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) mista. Nós hipotetizamos que níveis elevados de cistatina C podem predizer severidade em condições clínicas diferentes, em pacientes adultos admitidos numa UTI mista. RESULTADOS: Comparamos a atuação da creatinina sérica, ureia e cistatina C, assim como a taxa de filtração glomerular estimada pelos métodos de Cockroft-Gault, MDRD e Larsson em 61 pacientes criticamente enfermos. Os pacientes adultos admitidos no hospital foram avaliados e selecionados para este estudo prospectivo e observacional. A idade média foi 52±19 anos. O APACHE II médio foi 9.5±6 para toda a amostra. Os pacientes foram separados em dois graus de severidade e o ponto de corte escolhido foi o escore APACHE II < 10 ou ≥ 10. Houve uma correlação entre a cistatina C sérica e ureia com o APACHE II, mesmo quando ajustado para idade. Ureia e cistatina C sérica permaneceram significativamente elevadas nos pacientes com APACHE II ≥ 10, assim como a TFG estimada pelo método de Larsson e Cockroft-Gault. A análise da curva ROC mostrou que tanto a ureia como a cistatina C tiveram altas especificidade e sensibilidade em prever severidade quando comparadas com o APACHE II como padrão-ouro. Houve também uma superioridade significativa de ambos os métodos Larsson e Cockroft-Gault sobre MDRD. Contudo, diferentemente da ureia, a cistatina C foi um bom preditor em pacientes jovens e idosos. CONCLUSÕES: No presente estudo, nossos dados sugerem que a cistatina C sérica e seu método de estimativa da TFG (Larsson) são bons preditores de severidade em pacientes adultos hospitalizados em uma UTI.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCistatina Cpt_BR
dc.subjectUnidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectAPACHE IIpt_BR
dc.subjectCreatininapt_BR
dc.subjectTFG.pt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.titleCistatina C como preditor de severidade em adultos internados em uma unidade de terapia intensiva mistapt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoBackground: Although serum cystatin C (Cys C) has been widely investigated for its precocity in diagnosis of acute kidney diseases, recently it has been proposed a relationship between serum Cys C levels and several diseases. Also, Cys C levels are associated to adverse events and mortality independent of renal function. Thus, we intended to compare the predictive value of serum Cys C with conventional biomarkers of renal function in predicting severity of illness of patients in a mixed intensive care unit (ICU). We hypothesized that elevated Cys C levels could predict severity in different clinical conditions in adult patients admitted in a mixed ICU. Results: We compared the performance of serum creatinine, urea and Cys C as well as GFR estimates (Cockcroft-Gault, MDRD and Larsson) in 61 critically ill patients. Adult patients admitted in a Hospital were screened for eligibility in this prospective and observational study. The mean age was 52 ± 19 years. The average APACHE II score was 9.5 ± 6 for the whole sample. Patients were assigned into two different degrees of severity and the internal derived cut off value was chosen as APACHE II score < 10 or ≥ 10. There was a significant correlation between serum Cys C and urea with APACHE II, even after adjusting for age. Urea and serum Cys C remained significantly elevated in patients APACHE II ≥10 group as well as the GFR estimated by the method of Larsson and Cockcroft-Gault. The ROC curve analyses showed that both urea and Cys C have high sensitivity and specificity in predicting severity of illness by using APACHE II score as a gold standard. Also, there was a significant superiority of both Larsson and Cockcroft-Gault over the MDRD method. However, unlikely urea, Cys C was found a good predictor in both young and old patients. Conclusions: In the present study, our data suggest that serum Cys C and its GFR estimate (Larsson’s method) are good predictors of severity in adult patients hospitalized in ICU.pt_BR
Appears in Collections:Dissertação de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISSERTAÇÃO FINAL DE DYANNE MOYSÉS DALCOMUNE.pdfDISSERTAÇÃO FINAL DE DYANNE MYSES DALCOMUNE1.22 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.