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dc.contributorLessa, Fernanda Campos Rosetti-
dc.contributor.authorZucolotto, Rogério-
dc.date.accessioned2020-10-02T19:46:45Z-
dc.date.available2020-10-02T19:46:45Z-
dc.date.issued2013-03-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/235-
dc.description.abstractNotável desafio ao tratamento de doenças orais é a resistência de microrganismos aos antibióticos. A produção de fitomedicamentos torna-se necessária e atrativa, tendo em vista a produção de novos princípios ativos. A palmeira Phoenix, planta da família Arecaceae, é amplamente utilizada na medicina popular. Estudos para avaliar a atividade antimicrobiana oral e a ação citotóxica desse agente natural tornam-se importantes e promissores ao oferecer novas possibilidades terapêuticas. Realizou-se a identificação do extrato aquoso por cromatografia líquida acoplada a espectrometria de massa. As concentrações utilizadas foram diluídas em placa de 96 poços (400μL/mL) em frações de 2,0; 1,0; 0,5 e 0,25 mg/mL. O extrato foi testado sobre os micro-organismos Bacillus sp., Enterococcus faecalis e Streptococcus mutans e sua citotoxicidade avaliada nas células MDPC-23 (odontoblástica), HEP-1C1C7 (tumorais de hepatoma murino) e MCF-7 (carcinoma de mama). Para isso utilizou-se o método colorimétrico do metiltetrazolium. Os valores finais obtidos foram submetidos à análise estatística empregando-se o test-t e Tukey. Os componentes encontrados no extrato da Phoenix roebelinii O’Brien foram o ácido gálico, o ácido clorogênico e quercetina. Houve inibição do crescimento sobre todos os micro-organismos testados. As concentrações dos extratos aquosos a partir do folíolo e do caule inibiram as células de forma concentração dependente, apresentando ambos a IC50= 278,5± 16,71 μg/mL. O extrato de folíolo de Palmeira phoenix, na concentração de 1000 μg/mL, não foi considerado citotóxico frente à células odontoblastoides MDPC-23 (14,3±6,7% de inibição do crescimento) bem como para as célula carcinoma de mama MCF-7 (16,71 μg/mL). Nesta mesma concentração o extrato apresentou baixa citotoxicidade sobre as células hepatoma murino HEP-1C1C7 (21,7±12,5% de inibição do crescimento). Esses resultados indicam a possibilidade de que o extrato aquoso de palmeira Phoenix e seus constituintes podem encontrar aplicação como agente antibacteriano e de um possível efeito quimiopreventivo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFitoterápicopt_BR
dc.subjectMicro-organismos oraispt_BR
dc.subjectEfeito citotóxicopt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.titleCitotoxicidade e atividade antimicrobiana do extrato aquoso de Phoenix roebelinii O’Brienpt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoRemarkable challenge of treatment of oral diseases is the microorganisms antibiotics resistance. The production of phytomedicines becomes necessary and attractive considering the production of new active principles. The Phoenix palm, Arecaceae plant family, is widely used in popular medicine. Studies to evaluate the antimicrobial oral activity and the cytotoxic action of this natural agent becomes important and promising offering new therapeutically possibilities. We performed the identification of aqueous extract through liquid chromatography coupled with mass spectrometric. The concentrations used were diluted on 96-well plate format (400μL/mL) in fractions of 2,0; 1,0; 0,5 e 0,25 mg/mL. The extract was tested over microorganisms Bacillus sp., Enterococcus faecalis, and Streptococcus mutans and their cytotoxicity were evaluated in cell MDPC-23 (odontoblast), HEP-1C1C7 (murine hepatoma) e MCF-7 (breast cancer). To do this, we used the metiltetrazolium colorimetric method. The final values obtained were submitted to statistical analysis employing the test-t and Tukey. The components found in Phoenix roebelinii O’Brien extract were the gallic acid, the chlorogenic acid, and quercetin. There was growth inhibition over all tested microorganism. The concentrations of aqueous extracts from leaflet and stalk inhibited the cells by dependent concentration, showing both IC50= 278,5± 16,71 μg/mL. The Palm phoenix leaflet extract, in concentration of 1000 μg/mL, was not considered cytotoxic with the odontoblast MDPC-23 cells (14,3±6,7% of growth inhibition) as well as breast carcinoma MCF-7 cells (16,71 μg/mL). In this same concentration the extract shows low cytotoxic over murine hepatoma HEP-1C1C7 cells (21,7±12,5% of growth inhibition). These results indicate the possibility that the palm Phoenix aqueous extract and their constituents can find an application as antibacterial agent and of a possible chemopreventive effect.pt_BR
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