1. COLLAB UVV
  2. Teses e Dissertações
  3. Pós-Graduação em Ciência Animal
  4. Dissertação de Mestrado
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dc.contributorChampion, Tatiana-
dc.contributor.authorConti, Laura Monteiro de Castro-
dc.date.accessioned2020-10-13T18:33:57Z-
dc.date.available2020-10-13T18:33:57Z-
dc.date.issued2014-02-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/294-
dc.description.abstractA excessiva manipulação e mudança de hábitos ou ambiente podem gerar estresse e, consequentemente, alterar os parâmetros fisiológicos em gatos. Com o intuito de reduzir o estresse, tem-se empregado o feromônio sintético facial felino (FSFF). No presente estudo, objetivou-se estabelecer o efeito do estresse do ambiente hospitalar e do FSFF sobre parâmetros fisiológicos e comportamentais em gatos, avaliando parâmetros como: frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), ritmo cardíaco, temperatura retal (TºC) e atitude de estresse demonstrada pelos animais durante a manipulação. Adicionalmente, avaliou-se o equilíbrio vagosimpático pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pelo índice do tônus vasovagal (ITVV). Para tanto 30 gatos adultos e hígidos foram avaliados em quatro grupos: domicílio placebo, domicílio feromônio, hospital veterinário placebo e hospital veterinário feromônio. A análise estatística foi pelo teste de Shapiro-Wilk, Kruskal-Wallis e Dunn ou ANOVA e Tukey (p<0,05). No ambiente hospitalar alguns parâmetros apresentaram diferença em relação ao domiciliar, tendo a mediana (percentil 25% - percentil 75%) da FR no ambiente domiciliar de 45 (35 - 50) movimentos respiratórios por minuto (mpm) e, no ambiente hospitalar, de 70 (46 – 105) mpm (p<0,0001) e do escore de atitude no ambiente domiciliar de 1,3 (0,9 – 1,7) e no ambiente horpitalar de 0,0 (0,0 – 0,7) (p<0,0001). A FC, TºC e a VFC também diferiram entre os ambientes, com média ± desvio-padrão da FC de 160 ± 22 batimentos por minuto (bpm) no ambiente domiciliar e 187 ± 23 bpm no ambiente hospitalar (p<0,0001); TºC no domicílio de 37,6 ± 0,55 ºC e no hospital de 38,1 ± 0,60 ºC (p<0,0001); da VFC 10 RR em domicilio de 14,24 ± 0,34 e no hospital de 14,00 ± 0,35 (p=0,0450) e da VFC 20RR em domicilio de 14,89 ± 0,33 e no hospital de 14,65 ± 0,33 (p=0,0414). A PAS, ritmo cardíaco e o ITVV não diferiram entre os ambientes. A exposição ao FSFF não foi capaz de reduzir os efeitos causados pelo estresse em nenhum dos ambientes. Conclui-se, assim, que a pequena exposição ao FSFF não é capaz de reduzir alterações fisiológicas e comportamentais causadas pelo estresse independente do ambiente. Ademais, o estresse da mudança ambiental e dos procedimentos de contenção e manipulação para realizar o exame físico nos gatos alteram a FR, FC, TºC, VFC e comportamento destes, contudo, não alteram PAS, ritmo cardíaco e nem ITVV.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo as Pesquisas do Espírito Santo (FAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstressept_BR
dc.subjectFelídeo domésticopt_BR
dc.subjectPressão arterial sistólicapt_BR
dc.subjectSíndrome do jaleco brancopt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApt_BR
dc.titleEfeito do feromônio sintético facial felino e do ambiente hospitalar sobre parâmetros fisiológicos e comportamentais em gatospt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoExcessive manipulation and change of routines or environment could generate stress and, in consequence, alter physiologic parameters in cats. Synthetic feline facial pheromone (SFFP) has been appointed with the intention of reducing stress. The present study was aimed to establish the effect of SFFP and hospital environment stress on physiologic and behavioral parameters in cats, evaluating parameters like: respiratory frequency (RF), heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP), cardiac rhythm, rectal temperature (TºC) and stress attitude demonstrated by the animals during manipulation. In addition vagosympathic balances with heart rate variability (HRV) and with vasovagal tonus index (VVTI) were also evaluated. For this study, 30 adult and healthy cats were evaluated in four groups: Placebo domicile, pheromone domicile, placebo veterinary hospital and pheromone veterinary hospital. Statistical analysis were performed by Shapiro-Wilk, Kruskal-Wallis and Dunn or ANOVA and Tukey tests (p<0,05). In hospital environment some parameters presented difference compared to domicile environment, with median (percentile 25% - percentile 75%) of RF in domicile environment of 45 (35 - 50) breaths / min and in hospital environment of 70 (46 – 105) breaths / min (p<0,0001); stress attitude score in domicile environment of 1,3 (0,9 – 1,7) and in hospital environment of 0,0 (0,0 – 0,7) (p<0,0001). There are also differences between environments in HR, TºC and HRV with mean ± standard devitation of HR in domicile of 160 ± 22 beats / min and in hospital of 187 ± 23 beats / min (p<0,0001). On TºC in domicile of 37,6 ± 0,55 ºC and in hospital of 38,1 ± 0,60 ºC (p<0,0001). On HRV 10RR in domicile of 14,24 ± 0,34 and in hospital of 14,00 ± 0,35 (p=0,0450) and on HRV 20RR in domicile of 14,89 ± 0,33 and in hospital of 14,65 ± 0,33 (p=0,0414). There were no differences in SBP an VVTI parameters between environments. Exposure to SFFP was uncapable of reducing the stress effects caused by the two environments. In conclusion, a small exposure to SFFP is uncapable of reducing physiological and behavioral changes caused by stress, regardless of the environment. Furthermore, stress caused by environmental change and by procedments of contention and manipulation to perform physical exam in cats, alter the RF, HR, TºC, HRV and behavior in these animals, however, do not alter SBP, cardiac rhythm and VVTI.pt_BR
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