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dc.contributorSilva, Ary Gomes da-
dc.contributor.authorFerreira, Poliana Freire-
dc.date.accessioned2021-05-24T20:03:23Z-
dc.date.available2021-05-24T20:03:23Z-
dc.date.issued2011-09-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/715-
dc.description.abstractAo longo de pouco mais de 500 anos de história, o estado do Espírito Santo foi marcado por um processo continuado de perda de sua cobertura vegetal, apesar das sérias limitações de seu desenvolvimento, ocorridas nos períodos colonial e imperial do Brasil. Este fato se refletiu também num consequente descompasso marcado no período republicano, até a primeira metade do século XX, quando o Espírito Santo vivia uma situação de isolamento em relação às demais regiões brasileiras, agravada pela ausência de infraestrutura disponível que viabilizasse condições de crescimento e maior integração nacional. Mesmo diante de algumas iniciativas de registros e descrições para a fitogeografia do Estado, a carência de informações principalmente florísticas, tem sido um fator constantemente limitante do conhecimento da cobertura vegetal no Espírito Santo, de tal maneira que se corre o risco que uma grande parte da biota capixaba se extinga sem pelo menos ser descrita. As supressões de vegetação, inicialmente por extrativismo, levaram à exploração de recursos naturais por não mais que três gerações e as catástrofes ambientais que se sucederam geraram novos problemas econômicos e sociais. Uma nova onda de empreendimentos de grande porte industrial chegou ao Espírito Santo que junto principalmente com descoberta de petróleo no pré-sal, pressiona novamente o ambiente costeiro, tanto pela implantação dos empreendimentos em si, como pela construção dos portos destinados ao escoamento de seus produtos. Isto aumenta a importância deste panorama que pondera os custos e benefícios da degradação ambiental.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectImpacto ambientalpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subjectRecursos naturais Mata Atlânticapt_BR
dc.subjectRestingapt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMASpt_BR
dc.titleA vegetação arbustiva aberta numa área de restinga que sofreu impacto da extração de areia no Parque Estadual Paulo César Vinha - PEPCVpt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoOver slightly more than 500 years of history, the Espírito Santo state was marked by a continued process of losing its forest cover, despite the serious of its development limitations that occurred during Brazilian colonial and imperial periods. This fact is also reflected in a marked developmental imbalance during the republican period, until the first half of the 20th century, when the State passed through an isolation phase in relation to other Brazilian regions, exacerbated by the lack of available infrastructure that could have made possible the conditions for growth and promoted greater national integration. Even with some initiatives to records and descriptions to the State phytogeography, particularly the lack of floristic information has been a constant factor that limited the knowledge of the vegetation in the Espírito Santo, so that it runs the risk that a large part of its biota to be extinguished without at least being described. The removal of vegetation, initially by extraction, led to the exploitation of natural resources for no more than three generations and environmental disasters that followed it and have created new economic and social problems. A new wave of large industrial enterprises arrives at Espírito Santo State, and together mainly with oil discovery in the pre-salt, they again press coastal environments, both for the implementation of the projects themselves, as well as for the construction of ports for the marketing of their products. These facts increase the importance of this outlook that weighs the costs and benefits of environmental degradation.pt_BR
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