1. COLLAB UVV
  2. Teses e Dissertações
  3. Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas
  4. Dissertação de Mestrado
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dc.contributorEndringer, Denise Coutinho-
dc.contributor.authorSchumacker, Karina Silva-
dc.date.accessioned2021-05-27T14:57:04Z-
dc.date.available2021-05-27T14:57:04Z-
dc.date.issued2012-09-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/781-
dc.description.abstractPhoenix roebelenii apresentou atividade inibitória sobre a ECA in vitro. Os objetivos foram selecionar frações ativas do extrato etanólico de P. roebelinii, avaliar o efeito hipotensor agudo e anti-hipertensivo crônico em animais SHR e a atividade da ECA in vivo. Extratos etanólico de folíolos e pecíolos; e as frações dos folíolos foram preparados por percolação e partição, respectivamente. Ambos foram avaliados in vitro sobre inibição da ECA. A determinação dos teores de polifenóis totais e flavonóides totais do extrato etanólico e da fração diclorometânica foi realizada pelo método de Folin–Ciacalteu e pelo método colorimétrico de cloreto de alumínio, respectivamente. Atividade antioxidante da fração dicloromêtanica foi avaliada pelo método do DPPH. No ensaio hipotensor agudo doses crescentes (0,4, 4, 40, 80, 160 mg/kg) das amostras mais ativas foram utilizadas. E no ensaio anti-hipertensivo crônico utilizou-se 80 mg/kg da fração diclorometânica e atividade da ECA no soro dos animais foi avaliada. Em ambos os experimentos foram utilizados animais SHR e WKY. No ensaio de inibição da ECA, o extrato etanólico apresentou percentual de inibição de 80,2 ± 13,8 % e a fração diclorometânica 85 ± 13,8 %, os quais foram considerados mais ativos. Na fração diclorometânica e no extrato etanólico foi detectada concentração de polifenóis totais de 27,3 ± 2,0 μg EP/g e 72,3 ± 5,6 μg EP/g, respectivamente; e flavonóides totais de 1.440,3 ± 128,4 μg EQ/g e 413,0 ± 21,0 μg EQ/g, respectivamente. O IAA detectado para fração diclorometânica foi de 2,21. No ensaio hipotensor agudo as concentrações do extrato e fração foram capazes de reduzir a PAM dos animais SHR quando comparados com os controles WKY (p<0,05). No ensaio anti-hipertensivo crônico, a dose da fração diclorometânica foi capaz de reduzir a PAM dos animais SHRP (146 ± 9 mmHg) quando comparado com os SHR controle (184 ± 8 mmHg) (p<0,05). Nos animais SHR tratados foi detectada redução da atividade da ECA no soro e da hipertrofia cardíaca em relação aos SHR controle (p<0,05). A hipertrofia não foi alterada nos animais normotensos. Os animais SHR tratados e os animais normotensos apresentaram ganho de peso corporal (p<0,01) ao final do tratamento. Em relação aos animais SHR controle não houve alteração. Em conclusão, foi detectada presença de flavonóides na fração diclorometânica de P. roebelinii, e esta fração foi capaz de inibir a ECA in vitro e in vivo e reduzir a pressão arterial em ratos SHR.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnzima conversora de angiotensinapt_BR
dc.subjectFlavonoidespt_BR
dc.subjectPhoenix roebeleniipt_BR
dc.subjectPalmeira fênixpt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.titleEfeito anti-hipertensivo de Phoenix robelinii O'Brien (aracaceae): inibição da ECA in vivo e in vitropt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoPhoenix roebelenii presented ACE inhibitory activity in vitro. The objectives were to select the active fractions of extract ethanolic P. roebelinii, evaluate hypotensive acute effect and the antihypertensive chronic effect in animals SHR and the activity of ACE in vivo. Ethanolic extracts of leaves and petioles, and the organic fractions of the leaves were prepared by percolation and partition, respectively. Both were evaluated in vitro on ACE inhibition. The determination about the leaves of total polyphenols and total flavonoids of ethanol extract and the fraction dichlorometanic was performed by Folin-Ciacalteu method and the colorimetric method of aluminum chloride, respectively. Antioxidant activity of fraction dichlorometanic was evaluated by the DPPH. In acute hypotensive test growing dosages (0,4, 4, 40, 80, 160 mg/kg) of the most actives samples were used. And in the assay antihypertensive chronic was used 80 mg / kg of the fraction dichlorometanic and the ACE activity in serum of the animals was evaluated. In both experiments were used animals SHR and WKY. In ACE inhibition assay, the ethanol extract showed percentage inhibition of 80.2 ± 13.8% and the fraction dichlorometanic 85 ± 13.8%, which were considered the most actives. In dichlorometanic fraction and the ethanol extract was detected polyphenol concentration of 27.3 ± 2.0 mg EP / g and 72.3 ± 5.6 mg EP / g, respectively, and total flavonoids of 1440.3 ± 128.4 EQ mg / g and 413.0 ± 21.0 mg EQ / g, respectively. The IAA detected for dichlorometanic fraction was 2.21. In the acute test hypotensive, the concentrations of the extract and fraction were able to reduce the PAM of SHR animals compared with WKY controls (p <0.05). In the antihypertensive chronic assay, the dichlorometanic fraction dosage was able to reduce the MAP of animals SHRP (146 ± 9 mm Hg) compared to the control SHR (184 ± 8 mmHg) (p <0.05). In animals SHR treated was detected reduction of the ACE activity in serum and heart hypertrophy compared to SHR control (p <0.05). Hypertrophy wasn’t altered in normotensive animals. The animals SHR treated and normotensive animals exhibited weight gain (p <0.01) at the end of treatment. About the animals SHR control there was no change. In conclusion, we detected the presence of the flavonoid in fraction of dichlorometanic P. roebelinii, and this fraction was able to inhibit ACE in vitro and in vivo and reduce blood pressure in SHR rats.pt_BR
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