Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/825
Título: | Parâmetros sanguíneos e eletrocardiográficos em muares submetidos a teste de marcha em condições tropicais |
Autor(es): | Silva, Gabriella Agra de Omena e |
Orientador(es): | Monteiro, Betânia Souza |
Palavras-chave: | Eletrocardiográfico - Equídeos - Exercício - Marcha |
Data do documento: | 30-Mai-2018 |
Resumo: | Poucas pesquisas foram feitas monitorando o condicionamento físico de muares. Portanto, há uma necessidade de definir índices de aptidão para tal espécie, que é comumente usada para atividades esportivas e trabalho a campo em condições tropicais. O objetivo deste estudo foi avaliar influência de um teste a campo de marcha sobre parâmetros sanguíneos e eletrocardiográficos de muares. Dez muares, 4,7 ± 1,3 anos e 405,7 ± 35,7 kg, foram utilizadas no estudo. Frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), temperatura corporal (TC) e coleta de sangue foram obtidas antes (T0) e imediatamente após o exercício (T1), aos 30 minutos (T2) e 120 minutos (T3) de recuperação. A análise sanguínea incluiu eritrograma, leucograma, aspartato aminotransferase sérica (AST), creatina quinase (CK), proteína total (PT) e triglicerídeos, além de lactato e glicose plasmáticos. As variáveis eletrocardiográficas foram analisadas em T0, T1 e T2. Todas as variáveis foram analisadas quanto à normalidade através do teste de Kolmogorov-Smirnov, e as comparações foram feitas pelo teste de Tukey, considerando-se p<0,05. O exercício físico alterou significativamente os parâmetros fisiológicos e sanguíneos, com maiores valores registrados em T1, exceto para CK, PT, VCM, CHCM, leucometria e contagem de monócitos e eosinófilos. Ritmo sinusal ocorreu em 100% dos muares em todos os períodos de avaliação. Registros de ECG mostraram aumento significativo da FC com valores médios de 40,8 ± 16,8 bpm em repouso, 65,4 ± 10,6 bpm em T1 e 45,2 ± 5,6 bpm em T2. Outros achados incluíram reduções significativas em T1 para durações de QRS e intervalos PR e QT, e aumento significativo em T2 para a amplitude da onda P. Foi possível concluir que a marcha gerou alterações importantes em muares fisicamente condicionados e os resultados diferiram em vários aspectos dos valores registrados para asininos e equinos, reforçando a importância da obtenção de valores específicos e evitando comparações inválidas entre equídeos. |
URI: | https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/825 |
Aparece nas coleções: | Dissertação de Mestrado |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO FINAL DE GABRIELLA AGRA DE OMENA E SILVA.pdf | DISSERTAÇÃO FINAL DE GABRIELLA AGRA DE OMENA E SILVA | 469.37 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.