1. COLLAB UVV
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  3. Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação
  4. Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde
Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/1776
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dc.contributorTerra, Marcella Martins-
dc.contributor.authorSilva, Kleyse Andrade-
dc.contributor.authorSilva, Jéssica Elvira Oliveira da-
dc.date.accessioned2025-02-04T14:19:05Z-
dc.date.issued2024-11-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/1776-
dc.description.abstractLúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória, crônica e autoimune que provoca a intolerância a ácidos nucléicos e as suas proteínas de ligação, sua fisiopatologia é caracterizada pela geração de autoanticorpos antinucleares (ANAs) e produção de imunocomplexos em diferentes órgãos e tecidos. Como o LES é classificado como uma doença multissistêmica e possui períodos de acentuação e remissão das manifestações clínicas diferentes, se torna um grande desafio alcançar um diagnóstico assertivo. O estudo tem como objetivo avaliar os desafios no diagnóstico do Lúpus Eritematoso Sistêmico e as consequências das manifestações clínicas, identificando quais os marcadores bioquímicos e imunológicos mais específicos no diagnóstico, associando a novas metodologias e aos sinais clínicos que auxiliam na identificação do LES. Trata-se de revisão de literatura, descritiva, qualitativa e explicativa. O diagnóstico do LES é através de exames laboratoriais associados às manifestações clínicas e pode ser dificultado pela inespecificidade dos sintomas relatados e dos exames laboratoriais solicitados. Não existe exame específico para diagnosticar o LES, no entanto, o exame FAN com títulos elevados pode permitir a identificação da doença em pessoas que apresentem sintomas ou sinais característicos. Nos casos dos pacientes que apresentem negativo para FAN os níveis séricos de complemento baixos e anticorpos antifosfolipideos positivos podem ser utilizados como forma alternativa para classificação de LES. O diagnóstico precoce possibilita a diminuição do uso de medicamentos desnecessários, visto que seus sintomas podem ser confundidos com outras patologias, e menor tempo de internação nos casos em que é necessária. Os medicamentos Benlysta e o Anifrolumabe tem papel de destaque no tratamento porém ainda apresentam limitações por falta de estudos de caso com abordagens acerca da demonstração da eficácia dos diferentes tipos de tratamentos e diagnósticos para o LES, evidenciando a importância de se desenvolver mais estudos sobre a doença.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBiomedicinapt_BR
dc.subjectLúpus Eritematoso Sistêmicopt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::OUTROS::BIOMEDICINApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleOs desafios no diagnóstico do Lúpus eritematoso sistêmico e as consequências das manifestações clínicaspt_BR
dc.typeMonographypt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoSystemic Lupus Erythematosus (SLE) is an inflammatory, chronic, and autoimmune disease that causes intolerance to nucleic acids and their binding proteins. Its pathophysiology is characterized by the generation of antinuclear autoantibodies (ANAs) and production of immune complexes in different organs and tissues. Since SLE is classified as a multisystemic disease and has periods of exacerbation and remission of different clinical manifestations, achieving an assertive diagnosis is a great challenge. The study aims to evaluate the challenges in diagnosing Systemic Lupus Erythematosus and the consequences of clinical manifestations, identifying which biochemical and immunological markers are most specific in the diagnosis, associating them with new methodologies and clinical signs that help in the identification of SLE. This is a descriptive, qualitative, and explanatory literature review. The diagnosis of SLE is through laboratory tests associated with clinical manifestations and can be difficult due to the nonspecificity of the reported symptoms and the laboratory tests requested. There is no specific test to diagnose SLE, however, the ANA test with high titers can allow the identification of the disease in people who present characteristic symptoms or signs. In the case of patients who test negative for ANA, low serum complement levels and positive antiphospholipid antibodies can be used as an alternative way to classify SLE. Early diagnosis allows for a reduction in the use of unnecessary medications, since its symptoms can be confused with other pathologies, and a shorter hospital stay in cases where it is necessary. The drugs Benlysta and Anifrolumab play a prominent role in treatment, but they still have limitations due to the lack of case studies with approaches to demonstrating the effectiveness of the different types of treatments and diagnoses for SLE, highlighting the importance of developing more studies on the disease.pt_BR
dc.description.embargo9999-
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