1. COLLAB UVV
  2. Trabalhos Acadêmicos
  3. Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação
  4. Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde
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dc.contributorSant'Ana, Glaucia Cristina dos Santos França de-
dc.contributor.authorGramlik, Pâmela Colodete-
dc.contributor.authorAstolphi, Thalita Caroline de Paula-
dc.date.accessioned2025-02-17T13:32:36Z-
dc.date.available2025-02-17T13:32:36Z-
dc.date.issued2024-11-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/1854-
dc.description.abstractO contato pele a pele é o primeiro contato entre a mãe e o bebê. É uma prática que consiste em posicionar o recém-nascido em decúbito ventral no peito ou abdômen da mãe nos primeiros 60 minutos de vida, proporcionando diversos benefícios fisiológicos e psicossociais para ambos. Essa pesquisa teve como objetivos: conhecer as evidências científicas atualizadas do contato pele a pele, descrever os benefícios do contato pele a pele para binômio mãe-filho; avaliar as práticas de contato pele a pele na sala de parto, investigando seu impacto na saúde física e emocional da mãe; investigar a não adesão do contato pele a pele após o nascimento do recém-nascido. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, com recorte temporal de 2018 a 2023, utilizando as bases de dados BDENF, LILACS, DeCS. Os resultados indicam que o contato pele a pele traz impacto positivo e é capaz de contribuir para alívio de dor, controle fisiológico, regulação do estado comportamental, controle da temperatura corporal, incentivo ao vínculo mãe-bebê e início da amamentação. O estudo revela ainda que existem alguns motivos para a não adesão à prática do contato pele a pele na sala de parto, como a falta de conhecimento dos pais, intercorrências no parto, e a falta de sensibilização e humanização por parte dos profissionais. Conclui-se que o contato pele a pele na sala de parto é uma prática fundamental para proporcionar uma melhor transição da vida intrauterina para a extrauterina e pós-partopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectParto humanizadopt_BR
dc.subjectPapel do enfermeiro na sala de partopt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleO impacto do contato pele a pele na sala de parto: benefícios para binômiopt_BR
dc.typeMonographypt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoSkin-to-skin contact is the first interaction between the mother and the baby. It is a practice that involves placing the newborn in a ventral position on the mother’s chest or abdomen during the first 60 minutes of life, providing various physiological and psychosocial benefits for both. The goal is to understand the updated scientific evidence on skin-to-skin contact and its influence on promoting the emotional bond between mother and child, describe the benefits of skin-to-skin contact for the mother-child dyad, evaluate skin-to-skin contact practices in the delivery room, and investigate its impact on the physical and emotional health of the mother and newborn, and discuss the lack of adherence to skin-to-skin contact after birth. This is na integrative literature review, covering the period from 2018 to 2023, using the BDENF, LILACS, and DeCS databases. The results indicate that skin-to-skin contact has a positive impact and can contribute to pain relief, physiological control, regulation of behavioral state, body temperature regulation, promotion of the mother-baby bond, and initiation of breastfeeding. The study also reveals that there are some reasons for the lack of adherence to the skin-to-skin practice in the delivery room, such as lack of parental knowledge, complications during delivery, and lack of awareness and humanization by healthcare professionals. It is concluded that skin-to-skin contact in the delivery room is a fundamental practice to ensure a better transition from intrauterine to extrauterine life and the post-partum period.pt_BR
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