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dc.contributorMaia, June Ferreira-
dc.contributor.authorSilva, Elysiane Senna da-
dc.date.accessioned2020-09-25T20:35:47Z-
dc.date.available2020-09-25T20:35:47Z-
dc.date.issued2016-08-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/193-
dc.description.abstractDiferentes variedades de frutas cítricas possuem propriedades antioxidantes e de quimioprevenção do câncer. Toranja Burarama (Citrus maxima (Burm.) Merr) é uma variedade de fruta cítrica cultivada no Estado do Espírito Santo, Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial antioxidante e de quimioprevenção do câncer desses frutos, em extratos de solventes orgânicos das cascas e do suco por ensaios in vitro. A atividade antioxidante de cada extrato foi medida pela capacidade do extrato de eliminar os radicais livres nos ensaios colorimétricos 2,2-difenil-1-picrylhidrazyl radical (DPPH) e 2,2-azino-bis [3-etilbenzotiazolina-6-sulfónico] (ABTS). As atividades dos extratos para a indução de nicotinamida-adenina-dinucleótido (fosfato) [NAD (P) H: quinona reductase] (QR) foram avaliadas em células murinos Hepa1c1c7. Para os extratos que apresentaram maior razão de indução (IR) de QR, a viabilidade celular foi medida utilizando-se 3- (4,5-dimetiltiazol-2-il) -2,5-difenil tetrazólio (MTT) e o extrato que apresentou maior índice quimiopreventivo (IC) foi selecionado para posterior análise por ESI (-)FT-ICR MS. Os extratos do flavedo mostraram propriedades biológicas superiores. Os resultados da atividade antioxidante foram expressos como concentração de extrato (μg/mL) requerida para reduzir a quantidade original de radicais livres em 50% (IC50). O extrato de acetato de etila das cascas da Toranja apresentou maior atividade antioxidante in vitro na eliminação de radicais DPPH (IC50 = 298,3 μg/mL), entre hexano, acetona, etanol, metanol, metanol: água (80:20) e suco. Para o ensaio ABTS o extrato metanólico apresentou a maior atividade antioxidante (IC50 = 296,4 μg/mL). O extrato de acetato de etila induziu atividade de QR de uma forma dose dependente (0,4 a 8,0 mg/mL) com um aumento de 3,0 vezes do IR e IC> 6,5. Este extrato não foi citotóxico para a linhagem celular fibroblastos L929. Ácido quínico, ácido ftálico, 16-hydroxypalmitic e ácidos graxos linoleico, ácido benzóico e ácido propanóico foram identificados no extrato. Em resumo, o extrato acetato de etila das cascas de Citrus maxima exibiu potencial efeito de quimioprevenção do câncer pela indução da quinona redutase in vitro.pt_BR
dc.description.sponsorshipINCAPER FAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCitrus maximapt_BR
dc.subjectFrutas cítricaspt_BR
dc.subjectQuimioprevenção do câncerpt_BR
dc.subjectPotencial antioxidantept_BR
dc.subjectCascapt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.titleIndução de NAD(P)H: quinona redutase e atividade antioxidante in vitro de toranja burarama (Citrus maxima (Burm.) Merr)pt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoDifferent varieties of citrus possess antioxidant and cancer chemopreventive properties. Toranja Burarama (Citrus maxima (Burm.) Merr) is a variety of citrus grown in the State of Espírito Santo, Brazil. The aim of this research was to evaluate the antioxidant and cancer chemoprevention potential of these fruits in organic solvents extracts from the peels and juice by in vitro assays. The antioxidant activity of each extract was measured by the extract’s ability to scavenge free radicals in 2,2-diphenyl-1-picrylhidrazyl radicals (DPPH) and 2,2-azino-bis[3-ethylbenzothiazoline-6-sulfonic acid] (ABTS) colorimetric assays. The activities of the solvent extracts for the induction of nicotinamide adenine dinucleotide (phosphate) [NAD(P)H:quinone reductase] (QR) were examined in murine Hepa1c1c7 cells. For extracts that presented higher induction ratio (IR) of QR, cell viability was measured using 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyl tetrazolium bromide (MTT) and the extract that presented highest chemopreventive index (CI) was selected for further ESI(-)FT-ICR MS analysis. Extracts from the flavedo section showed higher biological properties. Antioxidant activity results were expressed as extract concentration (μg/mL) required to reduce the original amount of free radicals by 50% (IC50). The ethyl acetate extract of the toranja’s peels presented the highest antioxidant activity in vitro scavenging DPPH radicals (IC50 = 298.3 μg/mL), among the hexane, acetone, ethanol, methanol, methanol:water (80:20) and juice. For the ABTS assay the methanol extract presented the highest antioxidant activity (IC50 = 296.4 μg/mL). The ethyl acetate extract induced QR activity in a dose-dependent manner (0.4 to 8.0 mg/mL), with a 3.0 fold increase IR and CI > 6.5. This extract was not cytotoxic to L929 cell line fibroblasts. Quinic acid, phthalic acid, 16-hydroxypalmitic and linoleic fatty acids, benzoic acid and propanoic acid were identified in extract. In summary, ethyl acetate extract of Citrus maxima peels exhibited potential cancer chemopreventive by its in vitro induction effect on quinone reductase.pt_BR
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