1. COLLAB UVV
  2. Trabalhos Acadêmicos
  3. Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação
  4. Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde
Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/1942
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dc.contributorSilva, Tatiane Moura da-
dc.contributor.authorAraujo, Henrique Segato Correa de-
dc.contributor.authorSantos Júnior, Moisés Gomes dos-
dc.contributor.authorAzevedo, Gabriel Cordeiro de-
dc.date.accessioned2025-04-22T14:54:22Z-
dc.date.issued2024-12-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/1942-
dc.description.abstractIntrodução: A prática de corrida tem se tornado cada vez mais popular, atraindo milhões de adeptos em todo o mundo. No entanto, com o aumento do número de praticantes, também se observa um crescimento significativo no índice de lesões relacionadas à corrida. Objetivo: descrever as características de treino, a incidência de lesões e as variáveis cinéticas de corredores recreacionais de Vila Velha (ES) e regiões fronteiriças. Materiais e métodos: Foram incluídos no estudo 13 corredores recreacionais da Grande Vitoria (ES), de ambos os sexos, com idade entre 18 e 59 anos. Os participantes responderam a um questionário elaborado pelos pesquisadores e foram submetidos a avaliações funcionais como teste de Trendelenburg, Y balance Test (YBT), Single Hop Test (SHT), teste de força através da dinamometria e flexibilidade da cadeia posterior. Resultados: Foi possível traçar o perfil dos participantes deste estudo: maioria homens (77%), com média de 25 anos de idade, praticantes de corrida a mais de 1 ano (61,5%), 46,2% com quilometragem semanal de treino entre 5 e 10 km, a prevalência de lesão foi de 61,5% (n=8) e as principais lesões foram tendinopatia do tendão de Aquiles (26,6%) e “canelites” (20%). Além de alteração no equilíbrio dinâmico pelo YBT em 53,8% dos participantes e flexibilidade de cadeia posterior de moderada a ruim em 61,8% dos avaliados. Conclusão: Os resultados indicam que a maioria dos corredores recreacionais já apresentou algum tipo de lesão músculo-esquelética nos membros inferiores, com maior prevalência na perna e tornozelo. Além disso, os dados sobre equilíbrio dinâmico e flexibilidade podem reforçar a ausência de um preparo físico adequado entre os corredores estudados. Recomenda-se a realização de estudos com amostras maiores para investigar a relação entre características dos treinos, equilíbrio dinâmico, flexibilidade e força muscular com o risco de lesões em corredores recreacionais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectCorridapt_BR
dc.subjectLesõespt_BR
dc.subjectFatores de Riscopt_BR
dc.subjectDesempenho Físico Funcionalpt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titlePrevalência de lesão e variáveis cinéticas de corredores recreacionais de Vila Velha (ES) e regiões fronteiriçaspt_BR
dc.typeMonographypt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoIntroduction: Running has become increasingly popular, attracting millions of followers around the world. However, with the increase in the number of runners, there has also been a significant increase in the rate of running-related injuries. Objective: To describe the training characteristics, injury incidence and kinetic variables of recreational runners from Vila Velha (ES) and border regions. Materials and methods: The study included 13 recreational runners from Greater Vitoria (ES), of both sexes, aged between 18 and 59. The participants answered a questionnaire drawn up by the researchers and underwent functional assessments such as the Trendelenburg test, Y Balance Test (YBT), Single Hop Test (SHT), strength testing using dynamometry and posterior chain flexibility. Results: It was possible to trace the profile of the participants in this study: mostly men (77%), on average 25 years old, runners for more than 1 year (61.5%), 46.2% with weekly training mileage between 5 and 10 km, the prevalence of injury was 61.5% (n=8) and the main injuries were Achilles tendinopathy (26.6%) and “shin splints” (20%). In addition, 53.8% of the participants had altered dynamic balance on the YBT and 61.8% had moderate to poor posterior chain flexibility. Conclusion: The results indicate that the majority of recreational runners have already suffered some kind of musculoskeletal injury to the lower limbs, with a higher prevalence in the leg and ankle. In addition, the data on dynamic balance and flexibility may reinforce the lack of adequate physical preparation among the runners studied. Further studies with larger samples are recommended to investigate the relationship between training characteristics, dynamic balance, flexibility and muscle strength with the risk of injury in recreational runners.pt_BR
dc.description.embargo9999-
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