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dc.contributorPereira, Thiago de Melo Costa-
dc.contributor.authorCoutinho, Paola Nogueira-
dc.date.accessioned2020-10-02T17:24:09Z-
dc.date.available2020-10-02T17:24:09Z-
dc.date.issued2017-04-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/230-
dc.description.abstractVirola oleifera (Schott) A. C. Smith, uma planta nativa da Mata Atlântica, tem sido amplamente utilizada na medicina popular no Brasil como agente anti-inflamatório e dados de estudos realizados pelo nosso grupo, indicaram as propriedades antioxidantes em modelos relacionados ao estresse oxidativo. No entanto, seus efeitos sobre a aterosclerose (AT) ainda não foram investigados. Sendo assim, avaliamos a influência da resina de Virola oleifera (RV) na progressão da AT em camundongos LDLr-/-. Para tanto, os animais foram divididos em 4 grupos: 1) O grupo ND recebeu uma dieta padrão, sem tratamento. 2) O grupo HD recebeu uma dieta rica em gordura, sem tratamento. 3) O HD-V50 recebeu uma dieta rica em gordura e foi tratado com RV a 50 mg/Kg, via oral. 4) O HD-V300 recebeu uma dieta rica em gordura e foi tratado com RV a 300 mg/Kg, via oral. Após 4 semanas, recolheu-se sangue para quantificar parâmetros bioquímicos e ROS total e a aorta foi removida para medir a deposição lipídica, pelo método en face. O fígado foi coletado para determinar oxidação lipídica e proteica. Para investigar mais detalhadamente as contribuições da RV na estrutura vascular, foram realizados testes in vitro, utilizando quatro tipos celulares: macrófagos, fibroblastos, células do músculo liso vascular e células endoteliais. Verificou-se que o tratamento crônico com RV, em ambas as doses, reduziu o acúmulo de lipídeos vasculares (~50%, p<0,05), provavelmente por efeito antioxidante sistêmico e hepático, independente da dislipidemia. Além disso, os resultados dos ensaios in vitro demonstraram que a RV desenvolve propriedades antioxidantes no músculo liso vascular e nas células endoteliais, reforçando o papel protetor da RV na progressão da AT. Os macrófagos simultaneamente tratados com LPS resultaram numa redução significativa da produção de NO de forma dose dependente. O tratamento crônico com RV diminui a deposição lipídica em camundongos ateroscleróticos, o que pode ser justificado, pelo menos em parte, por mecanismos antioxidantes, reforçando o papel protetor desta resina na deposição lipídica vascular, independente da hipercolesterolemia.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectResinapt_BR
dc.subjectBicuíbapt_BR
dc.subjectUcuubapt_BR
dc.subjectAterosclerosept_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectEsteatosept_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.titleAvaliação dos efeitos celulares e vasculares da resina de Virola oleifera (Schott) A. C. Smith em camundongos hipercolesterolêmicos LDLr KNOCKOUTpt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoVirola oleifera (Schott) A. C. Smith, a tree of the Atlantic Forest, has been largely used in traditional folk medicine in Brazil as an anti-inflammatory agent and our previous data indicated the antioxidant properties in other oxidative stress-related models. However, its effects on atherosclerosis (AT) are not yet investigated. To evaluate the influence of resin from Virola oleifera (RV) on progression of AT in LDLr - /- mice, were divided into 4 groups: 1) The ND group received a normal diet without treatment. 2) The HD group received a high-fat diet without treatment. 3) The HDV50 received a high-fat diet and was orally treated with RV at 50 mg/Kg. 4) The HDV300 received a high-fat diet and was orally treated with RV at 300 mg/Kg. After 4 weeks, blood was collected to quantify biochemical parameters and ROS total and the aorta was removed to measure the lipid deposition by en face analysis. The liver was also collected to determine total lipids and lipid and protein oxidation. In order to investigate in more detail the contributions of RV in the vascular structure, we carried out the in vitro tests using four cellular types: macrophages, fibroblasts, vascular smooth muscle and endothelial cells. We showed that the chronic treatment of RV at both doses reduced vascular lipid accumulation (~50%, p<0.05), probably through systemic and hepatic antioxidant effects, independent of dyslipidemia. Moreover, the in vitro assay results demonstrated that RV develops antioxidant properties on the vascular smooth muscle and endothelial cells, reinforcing the protective role of RV in progression of AT. Macrophages simultaneously treated with LPS resulted in a significant reduction of NO production in a concentration-dependent manner. Chronic treatment with RV diminishes lipid deposition in atherosclerotic mice, which may be justified, at least in part, by antioxidant mechanisms, reinforcing the protective role this resin in the setting of vascular lipid deposition, independent of hypercholesterolemia.pt_BR
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