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dc.contributorCampagnol, Daniela-
dc.contributor.authorSantos, Maria Guadalupe Dias Pestana-
dc.date.accessioned2020-10-14T17:15:57Z-
dc.date.available2020-10-14T17:15:57Z-
dc.date.issued2013-03-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/301-
dc.description.abstractObjetivou-se comparar os efeitos hemodinâmicos promovidos pela administração de uma mesma dose de metadona pela via intravenosa ou peridural em cães anestesiados com isoflurano, bem como verificar a influência da atropina sobre tais efeitos. Seis cães hígidos com peso médio±DP de 14,5±2,9 kg foram anestesiados com propofol e mantidos com 1,3 CAM (concentração alveolar mínima) de isoflurano (considerando 1CAM igual 1,4% e 30% de redução da CAM após a administração do opioide), em duas ocasiões distintas com intervalo de 7 dias. A metadona, na dose 0,5 mg/kg, foi administrada aleatoriamente por via intravenosa no tratamento IV e por via peridural no tratamento EP. Após a coleta dos dados basais, as variáveis hemodinâmicas freqüência cardíaca (FC), pressão arterial média (PAM), pressão venosa central (PVC), pressão média da artéria pulmonar (PAP), pressão de oclusão da arterial pulmonar (PoAP) e débito cardíaco (DC) foram registradas após 20 (M1), 30 (M2), 45 (M3) e 60 (M4) minutos da administração da metadona. Nos mesmos momentos foram calculados o índice cardíaco (IC), índice sistólico (IS), índices de resistência vascular sistêmica (IRVS) e pulmonar (IRVP) e índice de transporte de oxigênio (IDO2). Após M1, 0,02 mg/kg de atropina foi administrada pela via intravenosa em ambos os tratamentos. Os dados foram submetidos a análise de variância, seguido pelo teste de Dunnett para comparação dentro de cada tratamento e correção de Bonferroni para comparação entre tratamentos (P<0,05). Independentemente da via de administração (IV versus EP; média±DP), a metadona resultou em redução da FC (55±11% versus 42±6%), IC (50±12% versus 40 ± 13%) e IDO2 (49±9% versus 42±7%), elevação do IRVS (67±56 versus 80±53%) e PVC (70±29% versus 56±68%) e manutenção da PAM em M1. Nesse momento, os valores de FC e PAM foram mais elevados no tratamento EP que IV. Por outro lado, a redução do IC e IDO2 foi similar entre tratamentos. A administração da atropina, elevou a FC, IC e IDO2 a valores próximos aos basais. A PAM permaneceu acima dos valores basais após a administração da atropina somente em M2 e hipertensão leve foi observada em 2/6 e 3/6 animais do tratamento IV e EP, respectivamente. Concluiu-se que a administração peridural de 0,5 mg/kg de metadona não apresenta vantagens clínicas quanto aos efeitos hemodinâmicos em relação a mesma dose por via intravenosa. A correção do efeito cronotrópico negativo da metadona intravenosa ou peridural através da atropina normaliza o IC e IDO2, mas eleva transitoriamente a PAM.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Espírito Santo (FAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEfeitos cardiovascularespt_BR
dc.subjectOpioidept_BR
dc.subjectAnticolinérgicopt_BR
dc.subjectCaninospt_BR
dc.subjectAnestesia inalatóriapt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApt_BR
dc.titleInfluência da atropina sobre os efeitos hemodinâmicos da metadona peridural ou intravenosa em cães anestesiados com isofluranopt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Appears in Collections:Ciência Animal (Dissertações)

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