Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/317
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributorMonteiro, Eduardo Raposo-
dc.contributor.authorBressan, Thais Feres-
dc.date.accessioned2020-10-20T16:18:09Z-
dc.date.available2020-10-20T16:18:09Z-
dc.date.issued2013-03-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/317-
dc.description.abstractO efeito da administração de cetamina racêmica e de cetamina S(+) sobre a concentração alveolar mínima do isoflurano (CAMISO) foi avaliado em 23 cadelas hígidas submetidas à ovariohisterectomia (OH). Os animais receberam acepromazina (0,02 mg/kg, IM) e morfina (0,5 mg/kg IM) como medicação pré-anestésica e propofol (4,3 ± 0,9 mg/kg) como indutor da anestesia. A manutenção foi realizada com isoflurano em oxigênio, administrado com um vaporizador calibrado. Os animais foram distribuídos aleatoriamente entre os grupos CR (n = 10) que recebeu cetamina racêmica (3 mg/kg, IM) e o grupo CS (n = 13) que recebeu cetamina S(+) (3 mg/kg, IM), quinze minutos antes do estímulo nociceptivo. A CAMISO foi determinada de acordo com o método “up-and-down” proposto por Dixon (1965), que utiliza a incisão cirúrgica da pele como estímulo nociceptivo. O valor da CAMISO do CR foi de 0,50 ± 0,08% e do CS, 0,33 ± 0,10% (P = 0,0017). Numa segunda etapa, foram avaliadas as respostas neuroendócrinas ao estímulo cirúrgico e a dor pós-operatória em 16 cadelas hígidas (CR n = 8; CS n = 8) submetidas à OH empregando a mesma técnica anestésica dos grupos CR e CS. Nos grupos CR e CS a concentração expirada de isoflurano (ETISO) foi mantida em 1,6% e 1,2% respectivamente. O tratamento experimental (CR ou CS) foi administrado quinze minutos antes do início da OH. A frequência cardíaca (FC) e as pressões arteriais sistólica, média e diastólica (PAS, PAM e PAD) foram mensuradas em 8 momentos durante a OH e a dor pós-operatória foi avaliada utilizando a escala de Glasgow modificada (variação de 0 a 10 pontos) durante seis horas após a extubação e em caso de pontuação acima de 3,5 foi realizado o resgate com morfina (0,3 mg/kg, IM). A concentração de glicose plasmática e de cortisol sérico foram mensurados antes do início, durante e duas horas após a cirurgia. Nos dois grupos observou-se aumento significativo em relação ao Basal de todas as variáveis cardiovasculares ao longo do tempo. Nos grupos CR e CS, os aumentos máximos das variáveis cardiovasculares em relação ao Basal foram respectivamente 30% e 44% na FC, 92% e 119% na PAS, 160% e 162% na PAM e 192% e 212% na PAD. O escore de dor aumentou em relação ao Basal decorridas 1 e 2 horas no grupo CR e uma hora após a extubação no grupo CS e o resgate analgésico foi administrado em um animal deste grupo. Não houve diferença significativa entre os grupos nos valores de glicemia e cortisol. A glicemia foi significativamente maior do que o Basal nos dois grupos durante a OH e 2 horas após. O cortisol foi significativamente maior do que o Basal durante a OH nos dois grupos e 2 horas após no grupo CR. A administração intramuscular da cetamina racêmica ou cetamina S(+), quinze minutos antes do estímulo nociceptivo reduz a CAMISO em cães, sendo o valor da CAMISO com cetamina S(+) menor do que como cetamina racêmica. A administração de cetamina racêmica e de cetamina S(+) não é capaz de abolir o aumento da resposta cardiovascular, da glicemia e do cortisol frente ao estímulo nociceptivo da OH, mas é eficiente no controle da dor pós-operatória durante seis horas em cadelas submetidas à OH.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnestesia balanceadapt_BR
dc.subjectAnestésico dissociativopt_BR
dc.subjectAnalgesiapt_BR
dc.subjectNocicepçãopt_BR
dc.subjectCãespt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApt_BR
dc.titleEfeitos da cetamina racêmica ou cetamina s(+) em cadelas pré-medicadas com acepromazina e morfina e submetidas à ovariohisterectomia sob anestesia com isofluranopt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoThe effect of intramuscular administration of racemic ketamine and S(+) ketamine on the minimum alveolar concentration of isoflurane (MACISO) was evaluated in 23 healthy bitches undergoing ovariohysterectomy (OH). The animals received acepromazine (0.02 mg/kg, IM) and morphine (0.5 mg/kg, IM) as premedication and propofol (4.3±0.9 mg/kg) to induce anesthesia. Maintenance of anesthesia was carried out with isoflurane in oxygen administered by a precision vaporizer. Animals were randomly allocated into two groups: RK (n=10), racemic ketamine (3 mg/kg, IM), and SK (n=13) S(+) ketamine (3 mg/kg, IM). The experimental treatment was administered fifteen minutes before the nociceptive stimulus. The MACISO was determined according to the Dixon's up-and-down method, which uses the skin incision as the nociceptive stimulus. The MACISO in the RK and SK groups were 0.50±0.08% and 0.33±0.10%, respectively (P = 0.0017). In a second set of experiments, the neuroendocrine responses to surgical stimulation and postoperative pain were assessed in 16 healthy female dogs undergoing OH which were randomly allocated to groups RK and SK (n=8 per group). The end-tidal isoflurane concentration was maintained at 1.6% and 1.2% in groups RK and SK, respectively. The experimental treatment was given fifteen minutes before the beginning of the OH. Heart rate (HR) and invasive systolic, mean and diastolic blood pressures (SAP, MAP and DAP) were measured before (baseline - BL) and at eight time points during surgery whereas postoperative pain was assessed using the modified Glasgow scale (range 0-10 points) for six hours after extubation. Rescue analgesia (morphine, 0.3 mg/kg) was administered when pain score was >3.5. Plasma glucose and serum cortisol levels were measured before the start, during surgery and two hours after extubation. In both groups, there was a significant increase from BL in all cardiovascular variables over time. The maximum increases in RK and SK groups, in relation to BL, were respectively 30% and 44% for HR, 92% and 119% for SAP, 160% and 162% for MAP and 192% and 212% for DAP. Pain scores increased from BL within 1 and 2 hours after extubation in RK and at 1 hour in SK. Rescue analgesia was administered to one dog in SK. There was no significant difference between the groups in blood glucose and cortisol. Blood glucose was significantly higher than BL in both groups during OH and at 2 hours. Cortisol was significantly higher than BL during the OH in two groups and at 2 hours in the RK group. Intramuscular administration of RK or SK fifteen minutes before the nociceptive stimulus in dogs reduces the MACISO, and the MAC value is lower after SK than RK. The administration of RK and SK is not able to abolish the increase in cardiovascular variables, blood glucose and cortisol levels in response to nociceptive stimulation during OH, but is effective in controlling postoperative pain for six hours in dogs that underwent OH.pt_BR
Appears in Collections:Ciência Animal (Dissertações)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISSERTAÇÃO FINAL DE THAIS FERES BRESSAN.pdfDISSERTAÇÃO FINAL DE THAIS FERES BRESSAN1.2 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.