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dc.contributorRossi Junior, João Luiz-
dc.contributorGomes, Levy de Carvalho-
dc.contributor.authorFrossard, Alexandra-
dc.date.accessioned2020-10-30T18:44:02Z-
dc.date.available2020-10-30T18:44:02Z-
dc.date.issued2015-02-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/470-
dc.description.abstractOs elementos químicos, em sua maioria, encontram-se em ciclos bioquímicos e geoquímicos fechados e em concentrações que não causam efeitos nocivos aos organismos. Contudo, ações antrópicas aceleradas promovem alterações ambientais, como o aumento no aporte de contaminantes, a exemplo do carbono orgânico, nitrogênio e o fósforo considerados nutrientes, elementos traços e sedimentos resultantes de atividades industriais, agrícolas e da circulação de veículos automotores. Alguns metais, como por exemplo, o Zinco, o Ferro, o Manganês e o Cobre são elementos onipresentes, pelo menos em concentrações traço, e são essenciais para o metabolismo, na forma de micronutrientes. Outros, como o Chumbo e o Cádmio, não são necessários à vida das plantas e dos animais, embora existam na natureza, ou formando compostos complexos ou em sua forma elementar. Os elementos traços, quando encontrados em concentrações anormais, se inserem em um grupo de substâncias denominadas desreguladoras endócrinas, uma categoria recente de poluentes ambientais que se caracterizam por interferir na funcionalidade do sistema endócrino. Há uma preocupação considerável sobre os níveis de contaminantes nos organismos e seus ecossistemas, particularmente para espécies em níveis tróficos superiores. Algumas espécies possuem hábitos biológicos que aumentam a probabilidade de exposição aos contaminantes, produzindo, desse modo, informações relevantes que seriam perdidas, se apenas amostras abióticas fossem analisadas. Para a avaliação do grau de exposição à poluição em que os organismos de uma região são expostos utilizam-se espécies denominadas bioindicadoras. Répteis podem servir como bioindicadores úteis porque muitas espécies são generalistas, tem vida relativamente longa, ocorrem em uma variedade de habitats e ocupam diferentes níveis tróficos.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBioindicadorespt_BR
dc.subjectContaminantes ambientaispt_BR
dc.subjectRépteispt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMASpt_BR
dc.titleBiocumulação de cádmio e elementos traços encontrados em serpentes do Espírito Santopt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoChemical elements, mostly, are in closed biochemical and geochemical cycles and at concentrations that do not cause harm to organisms. However, accelerated human actions promote environmental changes, such as increasing the contribution of contaminants, such as organic carbon, nitrogen and phosphorus nutrients considered, trace elements and sediment resulting from industrial, agricultural and circulation of motor vehicles. Some metals, such as zinc, iron, manganese and copper are ubiquitous elements in at least trace concentrations, and are essential to metabolism in the form of micronutrients. Others, such as lead and cadmium, are not necessary for the life of plants and animals, although there are in nature, or forming complex compounds or in its elemental form. Trace elements, as found in abnormal concentrations fall into a group of substances called endocrine disrupting a new class of environmental pollutants which are characterized by affecting the endocrine system functionality. There is considerable concern about the levels of contaminants in organisms and their ecosystems, particularly for species at higher trophic levels. Some species have biological habits that increase the likelihood of exposure to contaminants, producing thereby important information that would be lost if only abiotic samples were analyzed. For the evaluation of the degree of exposure to pollution in the bodies of a region are exposed are used species known as bioindicators. Reptiles can serve as useful biomarkers because many species are generalists, have relatively long life, occur in a variety of habitats and occupy different trophic levels.pt_BR
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