Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/518
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributorVasquez, Elisardo Corral-
dc.contributor.authorSilva, Fernanda Aldrigues Crispim-
dc.date.accessioned2020-11-04T18:12:48Z-
dc.date.available2020-11-04T18:12:48Z-
dc.date.issued2019-11-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/518-
dc.description.abstractA hipertensão na gestação tem um potencial para insuficiência progressiva de múltiplos órgãos. É de fundamental importância que o RN venha constituído uma microbiota saudável. O estudo aborda um entre os vários gêneros de bactérias intestinais, comparando o ecossistema saudável com a situação de disbiose. Objetivo: Avaliar a influência do estado hipertensivo gestacional na microbiota intestinal de recém-nascidos de mães hospitalizadas para realização do parto. Métodos: A amostra deste estudo foi 121 gestantes, sendo 66 mães hipertensas, dentre elas, 19 hipertensas crônicas e 47 hipertensas gestacionais e por 55 mães normotensas como um grupo controle com 73 recem nascido para coleta de sangue realizando citometria de fluxo, fluido vaginal e amostras de fezes (mecônio dos recém-nascidos) para microbilogia e aplicado para a obtenção dos dados um questionário. Resultado: Na análise da microbiota intestinal dos mecônios, verificamos dentre os microrganismos, as bifidobactérias teve crescimento 87% nas bebes de NT, 45% nos de HG e 30% nos de HC. Quando feita análise dos lactobacilos, verificamos um crescimento de 68% nas pacientes NT, 40% nas HG, 38% nas HC. Não observamos diferenças significantes entre os três grupos no que diz respeito ao tipo e quantidade de microrganismo no fluido do canal vaginal das mães. Há um aumento significante do número de células em estado apoptótica no grupo hipertenso, principalmente HG (54±2%); HC (47±4%) em comparação com os NT (40±2%). Por citometria de fluxo, mostrou que mães HG apresentaram um número significativamente menor de células viáveis (41±2%) quando comparados com mães NT (55±3%) e HC (47±6%). Conclusão: Considerando as doenças hipertensivas da gravidez e alteração da situação do recém-nascido se há alteração da microbiota intestinal provavelmente influenciada pelo estado de saúde da mãe aumentando a probalidade de doenças ao longo de sua vida.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMicrobiotapt_BR
dc.subjectGestantept_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectRecém Nascidospt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.titleAvaliação da microbiota intestinal de recém nascidos de mães internadas por estado hipertensivopt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoHypertension in pregnancy has the potential for progressive multiple organ failure. It is of fundamental importance that the newborn be a healthy microbiota. The study addresses one of several genera of intestinal bacteria, comparing the healthy ecosystem with the situation of dysbiosis. Objective: To evaluate the influence of gestational hypertensive status on the intestinal microbiota of newborns of hospitalized mothers for delivery. Methods: The sample of this study was 121 pregnant women, 66 hypertensive mothers, among them 19 chronic hypertensive and 47 gestational hypertensive mothers and 55 normotensive mothers as a control group with 73 newborns for blood collection using flow cytometry, vaginal fluid and stool samples (newborn meconium) for microbilogy and a questionnaire was applied to obtain the data. Result: In the analysis of the intestinal microbiota of the mecons, we verified among the microorganisms, the bifidobacteria had growth 87% in NT, 45% in HG and 30% in HC. Lactobacilli analysis showed a 68% growth in NT patients, 40% in HG, 38% in HC. We did not observe significant differences between the three groups regarding the type and amount of microorganism in the mother's vaginal canal fluid. There is a significant increase in the number of apoptotic cells in the hypertensive group, especially HG (54 ± 2%); HC (47 ± 4%) compared to NT (40 ± 2%). Flow cytometry showed that HG mothers had a significantly lower number of viable cells (41 ± 2%) compared to NT (55 ± 3%) and HC (47 ± 6%) mothers. Conclusion: Considering the hypertensive diseases of pregnancy and alteration of the newborn's situation if there is alteration of the intestinal microbiota probably influenced by the mother's health status increasing the probability of disease throughout her life.pt_BR
Appears in Collections:Ciências Farmacêuticas (Dissertações)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISSERTAÇÃO FINAL DE FERNANDA ALDRIGUES CRISPIM SILVA 2019.pdfDISSERTAÇÃO FINAL DE FERNANDA ALDRIGUES CRISPIM1.29 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.