Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/725
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributorGarbin, Mário Luís-
dc.contributor.authorFerreira, Natália Coelho-
dc.date.accessioned2021-05-25T14:16:12Z-
dc.date.available2021-05-25T14:16:12Z-
dc.date.issued2019-06-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/725-
dc.description.abstractA morfologia foliar compreende um conjunto de traços que auxiliam a sobrevivência das espécies de plantas em um dado habitat. Esses atributos podem diferir entre as espécies devido ao fluxo gênico, o qual promove diferentes respostas aos fatores estocásticos por parte das plantas. Devido a essas diferenças, mesmo que as espécies de plantas sejam muito próximas geneticamente, elas podem coocorrer num mesmo habitat. Porém, as plantas podem ser selecionadas por filtros ambientais ao longo de um gradiente ambiental. O gradiente ambiental pode variar com a topografia proporcionando mudanças nas condições de habitat e, consequentemente, promovendo diferentes respostas nas plantas. Neste estudo, identificamos padrões de variação morfológica foliar em espécies congenéricas de Rubiaceae ao longo de um gradiente topográfico. A área de estudo é o Parque Estadual Mata das Flores, localizado no município de Castelo, no estado do Espírito Santo, Sudeste do Brasil. Foram determinados três habitats topográficos: área de baixada, área de relevo inclinado e topo de morro. Foram selecionadas seis espécies da família Rubiaceae distribuídas em três pares congenéricos. De cada espécie, foram selecionados cinco indivíduos em cada habitat e coletadas dez folhas de cada indivíduo. Foram mensurados: área foliar específica, peso saturado, peso seco, turgescência, conteúdo de massa seca foliar, diâmetro do pecíolo, espessura foliar e comprimento da nervura principal. Os dados foram organizados em duas matrizes: de indivíduos por atributos e de habitat por indivíduo. Eles foram analisados via Análise de Coordenadas Principais (PCoA), Box-plots, análise de variância multivariada por permutação (PERMANOVA) teste de Dunn e correlação de Pearson. Com isso, foi possível identificar padrões de variação entre as espécies, os gêneros e os habitats topográficos. Os resultados mostraram que os atributos da morfologia foliar mudam entre os habitats, e que os pares não congenéricos tendem a ser mais similares entre si do que os pares congenéricos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFilogeniapt_BR
dc.subjectSubosquept_BR
dc.subjectEcologia vegetalpt_BR
dc.subjectArquitetura foliarpt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMASpt_BR
dc.titleMorfologia foliar de espécies de rubiaceae em um gradiente topográfico de uma floresta tropicalpt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoLeaf morphology is composed by attributes that help the species to survive in a given location. These attributes may change with gene flow and promote different responses of plants to the environmental factors. Because these differences, even species plants being genetically approximated, nay occur at the same habitat. However, the plants can be selected with environmental filters along the environmental gradient. The environmental gradient may vary with the topography providing changes in habitats conditions and, consequently, promoting different responses in plants. We identify different patterns in leaf morphology variation in congeneric species of Rubiaceae along a topographic gradient. The studied site is the Mata das State Flores Park, in Castelo municipality, Espiríto Santo sate, Southeast Brazil. We delimited three topography habitats: valley, slope and ridge. Six species were selected in three congeneric pairs. Five individuals were selected, for each plant species, in each habitat and six leaves were collected per individual plant. The following traits were measured: specific leaf area, saturated mass, dry mass, turgescence, leaf dry mass content, diameter of petiole, leaf thickness and the lenght of the main vein. Data were organized in two matrices of individuals per attributes and habitat per individuals. Data was analyzed using Principal Coordinates Analysis (PCoA), Box-plots, permutation multivariate analysis (PERMANOVA), Dunn test and Pearson correlation. The analysis were run in R with the vegan package. With that, it was possible to identify patterns of variation between species, genera and topographic habitats. The results showed that leaf morphology attributes changed depending on the topographic habitat, and that non congeneric species were more similar than congeneric species.pt_BR
Appears in Collections:Dissertação de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISSERTAÇÃO FINAL DE NATALIA COELHO FERREIRA 2019.pdfDISSERTAÇÃO FINAL DE NATALIA COELHO FERREIRA684.44 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.