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dc.contributorCampagnaro, Bianca Prandi-
dc.contributor.authorCalderaro, Ana Claudia Travassos Paixão-
dc.date.accessioned2022-10-20T14:42:57Z-
dc.date.available2022-10-20T14:42:57Z-
dc.date.issued2022-06-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/944-
dc.description.abstractA gestação é uma fase caracterizada por alterações fisiológicas importantes, com objetivo de proporcionar o desenvolvimento embrionário adequado e um ambiente fetal saudável, que garanta um nascimento a termo e sem complicações. São necessárias modulações no sistema imunológico e na regulação de ROS materno e fetal garantindo uma relação harmoniosa. Evidenciamos que alterações nestes sistemas interferem no curso da gestação e características maternas e neonatais corroboram para desfechos gestacionais. O objetivo desta pesquisa foi analisar o perfil clínico das gestantes atendidas no Sistema Único de Saúde e identificar os fatores de risco materno e fetal que influenciam nos resultados obstétricos. Analisamos biomarcadores de estresse oxidativo (AOPP e TBARS) e a resposta imunológica através das células T reguladoras CD3, CD4 e FoxP3+ materno e fetal. Nossos resultados demonstraram que características clinicas e demográficas podem influenciar diretamente nos desfechos. Observamos uma diferença significativa (p <0,05) em relação à idade materna e tipo de parto, visto que a idade materna foi maior no parto cesárea (31±6, anos), quando comparada ao parto vaginal (24±6, anos). As análises de marcadores de estresse oxidativo materno demonstraram relação direta entre AOPP e comorbidades na gestação, p=0,0300, foi possível observar também que o mesmo biomarcador influenciou no apgar de 1’(p<0,05; r = -0,67) e 5’ (p<0,05; r = -0,51) minuto de vida do recém-nascido. As células T reguladoras FoxP3+, estavam mais elevadas nas gestantes hipertensas, p=0,0014. Os RNs cujas mães apresentaram complicações exibiram porcentagem < de células T- reguladoras (2,44±1,14) comparados aos RNs de mães sem complicações (5,99±4,7) mesmo resultado encontrado em valores de AOPP para RNs de mães com (0,643±0,20) e sem (0,453±0,13) complicações, p<0,05. Concluímos que a identificação precoce de alterações no sistema imunológico e biomarcadores de estrese oxidativo poderá garantir ações que reflitam no melhor prognóstico e qualidade de vida dos recém-nascidos, prevenindo complicações futuras.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectCélulas T reguladoraspt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.titleAnálise do perfil clínico e caracterização de fatores de risco gestacional: impacto na saúde materna e fetal em usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS) do Município de Guarapari (ES)pt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoPregnancy is a phase characterized by important physiological changes, with the objective of providing adequate embryonic development and a healthy fetal environment, which guarantees a full-term and uncomplicated birth. Modulations in the immune system and in the regulation of maternal and fetal ROS are necessary, ensuring a harmonious relationship. We evidencethat alterations in these systems interfere in the course of pregnancy and maternal and neonatal characteristics corroborate for gestational outcomes. The aim of this research was to analyze the clinical profile of pregnant women assisted in the Unified Health System and to identify maternal and fetal risk factors that influence obstetric outcomes. We analyzed oxidative stress biomarkers (AOPP and TBARS) and immune response through mother and fetal CD3, CD4 and FoxP3+ regulatory T cells. Our results showed that clinical and demographic characteristics can directly influence outcomes. We observed a significant difference (p <0.05) in relation to maternal age and type of delivery, since maternal age was higher in cesarean delivery (31±6 years) when compared to vaginal delivery (24±6, years). The analyses of markers of maternal oxidative stress showed a direct relationship between AOPP and comorbidities during pregnancy, p=0.0300, it was also possible to observe that the same biomarker influenced the apgar of 1'(p<0.05; r = -0.67) and 5' (p<0.05; r = -0.51) minute of life of the newborn. FoxP3+ regulatory T + were higher in hypertensive pregnant women, p=0.0014. The NBs whose mothers presented complications exhibited < percentage of T-regulatory cells (2.44±1.14) compared to the NBs of mothers without complications (5.99±4.7) same result found in AOPP values for NBs of mothers with (0.643±0.20) and without (0.453±0.13) complications, p<0.05. We conclude that the early identification of changes in the immune system and biomarkers of oxidative destitis may guarantee actions that reflect the better prognosis and quality of life of newborns, preventing future complications.pt_BR
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