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dc.contributorPereira, Thiago de Melo Costa-
dc.contributor.authorCoutinho, Gabriela-
dc.date.accessioned2020-09-28T17:39:21Z-
dc.date.available2020-09-28T17:39:21Z-
dc.date.issued2015-08-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/198-
dc.description.abstractObjetivo: Dados recentes em humanos sugerem que a suplementação com produtos herbáceos e não-herbáceos podem ser prejudiciais à saúde. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do uso crônico de dois suplementos orais (Shake e Chá) em camundongos Balb/C. Métodos: Para tanto, 46 camundongos machos foram alocados em 4 grupos: 1) “Controle” (leite semidesnatado,0.5mL/dia,n=10); 2) “Shake” (0.5mL/dia,n=12); 3) “Chá” (0.5mL/dia,n=12); 4), “Shake+Chá” (0.25mL/dia cada,n=12), por 28 dias. Os camundongos e a ração foram pesados diariamente. A glicemia e o comportamento motor dos animais foram monitorados semanalmente. Após eutanásia, foram realizadas avaliações séricas bioquímicas seguidas de histologia hepática e renal. Também se avaliou estresse oxidativo por produtos avançados de oxidação proteica (AOPP). Quanto à análise química, a quantificação de cafeína dos suplementos foi feita por cromatografia em camada delgada e por cromatografia líquida de alta eficiência. Resultados: Embora o uso crônico de suplementação oral tenha contribuído para o controle do peso, o grupo exposto à associação Shake+Chá mostrou alterações no comportamento motor, provavelmente pelo efeito da cafeína presente nos produtos. Além disso, foi observado aumento de 175% de AST (p<0.05) nos animais tratados com a associação em relação ao Controle além do aumento de ~10 vezes de AOPP no tecido renal de todos os grupos tratados com a suplementação oral (p<0.05). Não foram observadas alterações histológicas. Conclusão: Diante das avaliações das atividades motoras e bioquímicas alteradas, sugerimos a necessidade de estudos experimentais adicionais com produtos herbáceos e não herbáceos para fundamentação quanto à segurança dessas substâncias amplamente consumidas pela população.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSuplementaçãopt_BR
dc.subjectProdutos Herbáceospt_BR
dc.subjectProdutos Não Herbáceospt_BR
dc.subjectShakept_BR
dc.subjectChápt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.titleEfeitos de suplementos orais não-herbáceos e herbáceos em camundongospt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoObjective: Recent findings in humans suggest that supplementation with non herbal and herbal products may be harmful to health. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of chronic use of two oral supplements (Shake and Tea) in Balb/C mice. Methods: For this purpose, 46 male mice were divided into 4 groups: 1) “Control” (semi skimmed milk,0.5mL/day,n=10); 2) “Shake” (0.5mL/day,n=12); 3) “Tea” (0.5mL/day,n=12); 4) “Shake+Tea” (0.25mL/day each,n=12) for 28 days. Mice and feed were weighed daily, and glycemia of animals and the motor behavior were monitored weekly. After euthanasia, serum biochemical analysis was performed followed by hepatic and renal histological analysis. Moreover, the oxidative stress was determined through advanced oxidation protein products (AOPP) analysis. In relation to chemical analysis, quantification of caffeine in supplements was performed by thin layer chromatography and high performance liquid chromatography. Results: Although the chronic use of non herbal and herbal products may be able to contribute to weight control, the animals exposed to “Shake+Tea” association have changes in the pattern of behavior, probably by the effect of caffeine present in products. Moreover, was observed an increase of 175% of AST (p<0.05) in animals treated with the association compared to the Control group beyond the ~10 fold increase of AOPP in the renal tissue of all the groups treated with oral supplementation (p<0.05). Histological changes were not observed. Conclusion: According to behavioral and biochemical evaluations, we suggest the need for further experimental studies with non herbal and herbal products to state reasons for the safety of these substances widely consumed by the population.pt_BR
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