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Título : Análise da resistência antimicrobiana de Staphylococcus aureus e busca de toxinas em isolados de material biológico em pacientes internados em hospital pediátrico público
Autor : Tristão, Maria Aparecida Müller
metadata.dc.contributor: Pimentel, Elisângela Flávia
Palabras clave : Staphylococcus aureus - Síndrome do choque tóxico - Superantígenos - Enterotoxinas - Infecções pediátricas
Fecha de publicación : 27-feb-2023
Resumen : Staphylococcus aureus é uma bactéria oportunista, causadora de infecções humanas, produtora de toxinas, responsáveis por causar quadros clínicos graves. Neste estudo, investigamos o perfil de resistência antimicrobiana e a produção de superantígenos (TSST-1 e SE) por S. aureus isolados de material biológico de pacientes e o risco potencial de ocorrência da Síndrome do Choque Tóxico. Vinte e dois pacientes com idade entre 0 e 18 anos, internados entre junho de 2021 e julho de 2022, no Hospital Estadual Infantil e Maternidade Dr. Alzir Bernardino Alves, HIMABA de Vila Velha, ES, Brasil, participaram deste estudo após a assinatura, por aqueles responsável, do TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) e do TALE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para crianças, adolescentes ou incapazes). O perfil de resistência antimicrobiana foi obtido pelo método de disco-difusão. As cepas de S. aureus isoladas apresentaram resistência à penicilina (68%) e oxacilina (55%) seguidas de sulfametoxazol, gentamicina e trimetoprima (5%). O método Optimum Sensitive Plate foi usado para pesquisar cepas produtoras de TSST-1 e identificar as enterotoxinas produzidas, enquanto o método imunoenzimático VIDAS-STAPH 2 foi usado para detectar cepas produtoras de SE (A-E). Em apenas 2 pacientes foi isolado S. aureus produtor de TSST-1 e em 21 S. aureus produtores de enterotoxinas em concentrações estimadas entre 0,26 e 4,91 ng/ml de sobrenadante. O número de pacientes com S. aureus enterotoxigênico aumenta o risco de ocorrência da síndrome do choque tóxico devido à atividade superantígena das enterotoxinas produzidas pelos isolados. A oxacilina e a clindamicina foram as drogas administradas rotineiramente em pacientes com infecção grave por S. aureus. Entretanto, cepas isoladas foram mais sensíveis à gentamicina (95%) do que à oxacilina (55%). Pode se sugerir que a gentamicina seja o antibiótico utilizado em associação com a clindamicina (sensibilidade de 82%). A busca por cepas de S. aureus produtoras de superantígenos em pacientes com infecções por S.aureus não é rotineira, porém a presença desse microrganismo pode contribuir para o aumento do tempo de internação.
URI : https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/1994
Aparece en las colecciones: Dissertação de Mestrado

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