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dc.contributorMonteiro, Eduardo Raposo-
dc.contributor.authorTeixeira, Renata Conti Ramos-
dc.date.accessioned2020-10-19T18:48:36Z-
dc.date.issued2012-04-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/309-
dc.description.abstractA avaliação da dor no período pós-operatório foi estudada em vinte e sete cadelas, com peso médio de 9,2 ± 4,9 kg, submetidas à mastectomia isoladamente ou associada à ovariohisterectomia. Os animais foram pré-medicados com morfina (0,3 mg/kg, IM), a indução da anestesia foi realizada com propofol (5 mg/kg, IV) e a manutenção com isoflurano. Os animais receberam a administração de bolus de morfina (0,2 mg/kg, IV), seguido de infusão intravenosa contínua (0,2 mg/kg/h) para analgesia trans-operatória. Ao final do procedimento cirúrgico, os animais foram aleatoriamente divididos em três grupos de nove animais cada: grupo T (3 mg/kg de tramadol), grupo TD (3 mg/kg de tramadol + 30mg/kg de dipirona) e grupo TM (3 mg/kg de tramadol + 0,2 mg/kg de meloxicam). Os tratamentos foram administrados em três ocasiões sendo a primeira pela via IV, ao final da cirurgia, e a segunda e terceira doses administradas pela via IM, decorridas 8 e 16 horas da extubação, respectivamente. No grupo TD, tramadol e dipirona foram administrados nas três ocasiões enquanto no grupo TM, os animais receberam administração de dose única de meloxicam mais tramadol ao final da cirurgia e somente tramadol às 8 e 16 horas. A ocorrência de vocalização após a extubação foi avaliada e graduada em ausente, leve, moderada ou intensa. A dor pós operatória foi avaliada utilizando a escala analógica visual (EAV) e escala de dor de Glasgow modificada. No período pós-operatório, as avaliações foram realizadas decorridas 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16 e 24 horas da extubação. Animais com escores acima de 3,5 pela escala de Glasgow receberam resgate analgésico com morfina (0,5 mg/kg, IM). Todas as avaliações foram realizadas por um mesmo observador que desconhecia o tratamento administrado. No momento da extubação, observou-se vocalização leve em 3/9, 7/9 e 6/9 animais, enquanto que vocalização moderada ou intensa foi observada em 6/9, 2/9 e 3/9 cadelas dos grupos T, TD e TM, respectivamente. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nos escores de dor pós operatória pelas escalas de Glasgow e EAV. Comparado aos valores basais, observou-se que os escores de dor foram significativamente maiores em todos os grupos 1 e 2 horas após a extubação. Adicionalmente, os escores permaneceram acima do basal por até 6 horas no grupo T e por até 8 horas no grupo TD. O resgate analgésico foi administrado em 3/9, 2/9 e 1/9 cadelas em um total de 6, 4 e 2 ocasiões nos grupos T, TD e TM, respectivamente. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação ao numero de animais que receberam resgate analgésico. Conclui-se que o tramadol, nas doses e intervalos empregados neste estudo, proporciona analgesia eficaz nas primeiras 24 horas do período pós-operatório em cadelas submetidas à mastectomia ou mastectomia e ovariohisterectomia. A associação da dipirona ou do meloxicam não reduz os escores de dor nem a necessidade de resgate analgésico.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMetamizolpt_BR
dc.subjectAnti-inflamatórios não esteriodaispt_BR
dc.subjectAnalgesiapt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApt_BR
dc.titleEfeito analgésico do tramadol administrado isoladamente,associado à dipirona ou ao meloxicam, no período pós-operatório de cadelas submetidas à mastectomia ou mastectomia e ovariohisterectomiapt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoThe assessment of postoperative pain was evaluated in twenty-seven dogs, weighing 9.2 ± 4.9 kg, that underwent mastectomy alone or mastectomy plus ovariohysterectomy. The dogs received morphine (0.3 mg/kg, IM) as premedication, anesthesia was induced with propofol (5 mg/kg, IV) and maintenance was carried out with isoflurane. The animals received a loading dose of morphine (0.2 mg/kg, IV), followed by IV constant rate infusion (0.2 mg/kg/h) for intra-operative analgesia. At the end of surgery, animals were randomly assigned to one of three groups as follows: group T (3 mg/kg of tramadol, n=9), group TD (3 mg/kg of tramadol + 30mg/kg of dipyrone, n=9) and group TM (3 mg/kg of tramadol + 0.2 mg/kg of meloxicam, n=9). Treatments were administered on three occasions. The first dose was administered IV at the end of surgery, and the second and third doses were administered intramuscularly, within 8 and 16 hours after extubation, respectively. In the TD group, tramadol and dipyrone were administered on all three occasions whereas in the TM group, the animals received a single dose of meloxicam more tramadol at the end of surgery (in combination with tramadol) and only tramadol at 8 and 16 hours. The occurrence of vocalization at extubation was evaluated and graded as absent, mild, moderate or severe. Postoperative pain was assessed using a visual analog scale (VAS), and a modified Glasgow pain scale. Assessments were performed within 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16 and 24 hours after extubation. Rescue analgesia with morphine (0.5 mg/kg, IM) was administered if scores obtained by the Glasgow pain scale were greater than 3.5. All evaluations were performed by a single observer unaware of the treatment administered. At extubation, there was mild vocalization in 3/9, 7/9 and 6/9 animals, whereas moderate or severe vocalization was observed in 6/9, 2/9, 3/9 dogs in groups T, TD and TM, respectively. There was no significant difference among groups in pain scores evaluated by either scale. Compared with baseline values, pain scores were significantly higher in all groups at 1 and 2 hours after extubation. Additionally, the scores remained above baseline for up to 6 hours in the T group and up to 8 hours in the TD group. Rescue analgesia was administered to 3/9, 2/9 and 1/9 dogs and total number of rescues were 6, 4 and 2 in groups T, TD and TM, respectively. There was no significant difference among groups in the number of dogs that received rescue analgesia. In conclusion, tramadol, at doses and intervals used in this study, provides effective analgesia in the first 24 hours of postoperative period in bitches undergoing mastectomy or mastectomy plus ovariohysterectomy. The addition of dipyrone or meloxicam does not reduce pain scores or the need for rescue analgesia.pt_BR
dc.description.embargo9999-
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