Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/466
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributorChippari-Gomes, Adriana Regina-
dc.contributor.authorBaroni, Vinícius Dadalto-
dc.date.accessioned2020-10-30T17:34:06Z-
dc.date.available2020-10-30T17:34:06Z-
dc.date.issued2014-07-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/466-
dc.description.abstractO fenantreno possui propriedades tóxicas que causam fotossensibilidade da pele, propriedades carcinogênicas que induzem a permutação das cromátides irmãs na divisão celular e atua na abertura de ligação inibindo a comunicação intracelular. Dentro do organismo, eles tendem a se ligar às estruturas que apresentam o mesmo comportamento, ou seja locais lipofílicos, quando ligados a esses locais eles interagem com moléculas celulares promovendo seus efeitos nocivos. Somado a esse fato pesquisas vêm demostrando que a variação da temperatura exerce efeito na toxicidade de substâncias químicas presentes no meio ambiente. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da toxicidade do fenantreno na concentração de 0,1 mg.L-1 associado a variação de temperatura, nos parâmetros de estresse oxidativo, e genotóxico, das espécies de peixes Centropomus parallelus e Geophagus brasiliensis, expostos por 96 h, às temperaturas de 22, 24, 26 e 28 ºC. Ao analisar o índice de danos, pelo ensaio cometa, foi observado em C. parallelus um índice de danos maior no controle da temperatura de 28 °C em relação aos outros grupos controles e uma diferença entre os tratamentos de 26 °C. Para G. brasiliensis, o índice de danos do grupo controle de 22 °C diferiu de todas as outras temperaturas, e entre os grupos expostos ao fenantreno houve diferença entre as temperaturas mais altas. Para o Teste do Micronúcleo o aumento da temperatura associado a exposição ao fenantreno, promove um aumento significativo de micronúcleos em C. paralleus quando comparados os grupos expostos ao contaminante a 26 e 28 °C com 22 °C. Somado a isso os grupos expostos ao fenantreno são diferentes entre si nas temperaturas de 26 e 28 °C. Já nas análises enzimáticas foram observadas diferenças na glutationa S-transferase em C. paralleluse na superóxido dismutase em G. brasiliensis. Porém as enzimas catalase e glutationa peroxidase não sofreram alterações nos seus níveis basais nas duas espécies. No presente trabalho, a exposição de C. parallelus e G. brasiliensis a uma concentração de 0,1 mg L-1 de fenantreno por 96 h nas diferentes temperaturas permitiu chegar as seguintes conclusões: primeiro, para cada uma das espécies existe um padrão de resposta distinta uma da outra. Em segundo é que a interação da temperatura com a exposição ao fenantreno promove genotoxicidade nas espécies de peixes testadas, sendo mais expressiva em C. parallelus. Por fim conclui-se que a temperatura juntamente com o fenantreno interfere na atividade das principais enzimas da fase II de ambas as espécies.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCatalasept_BR
dc.subjectEcotoxicologiapt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectGenotoxicidadept_BR
dc.subjectHAPspt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMASpt_BR
dc.titleToxicidade do fenantreno em Geophagus brasiliensis e Centropomus parallelus expostos a diferentes temperaturaspt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoPhenanthrene has toxic properties that cause photosensitivity of the skin and carcinogenic properties that induce permutation of sister chromatids in cell division acting in connection with the opening inhibiting in intracellular communication. Inside the body, it tends to bind to structures that exhibit the same behavior, binding to lipophilic sites that interact with cellular molecules promoting its harmful effects. Temperature variation has an effect on the toxicity of some chemicals in the environment. Therefore this study aims to evaluate the effects of toxicity of phenanthrene (0.1 mg.L-1) associated with temperature variation in oxidative stress, and genotoxic parameters of Centropomus parallelus and Geophagus brasiliensis, exposed for 96 h at temperatures of 22, 24, 26 and 28 °C. When analyzing the index of damage by the comet assay, a higher index of DNA damage was observed in C. parallelus in the control group at 28 °C when compared with other control groups, and a difference between treatments of 26 °C. For G. brasiliensis, the DNA damage index of the control group at 22 °C differed from all other temperatures, and between groups exposed to phenanthrene have a significant difference between the highest temperatures. For the micronucleus test, the temperature rise associated with exposure to phenanthrene promotes a significant increase in micronuclei of C. parallelus groups when exposed to the contaminant at 26 °C and 28 °C compared with 22 °C. In addition, groups exposed to phenanthrene are different at temperatures of 26 and 28 °C. Enzymatic analysis differences were observed for glutathione S-transferase in C. parallelus, and for superoxide dismutase in G. brasiliensis. But the enzymes catalase and glutathione peroxidase did not change in their baseline levels in both species. In conclusion for each of these species there is a distinct response pattern. The interaction of temperature with exposure to phenanthrene promotes genotoxicity in the fishes tested, however this was most pronnounced in C. parallelus. The temperature and phenanthrene interferes with the activity of key phase II enzymes in both species.pt_BR
Appears in Collections:Dissertação de Mestrado EE

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISSERTAÇÃO FINAL DE VINÍCIUS DADALTO BARONI.pdfDISSERTAÇÃO FINAL DE VINÍCIUS DADALTO BARONI905.17 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.