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dc.contributorPrates, Maria Riziane Costa-
dc.contributor.authorGomes, Ingrid Mendonça de Avellar-
dc.date.accessioned2020-11-11T20:06:52Z-
dc.date.available2020-11-11T20:06:52Z-
dc.date.issued2020-03-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/563-
dc.description.abstractA pesquisa tratou de considerações acerca das violências pelas redes tecidas nos cotidianos escolares. A escola tem sido palco frequente de estudantes vítimas da hostilidade. Tal premissa é refletida em posturas agressivas de ordem física e/ou psicológica, o que levou a problematizar a dimensão desse ato contínuo. Nesse contexto, nota-se que a educação, longe de se consolidar como aliada das estratégias de superação da criminalidade, tem se consolidado em um dispositivo de ratificação das estruturas socioculturais geradoras da própria cultura da violência. A violência é uma questão de ordem social. Portanto, a escola é um dos contextos onde ela se manifesta. O recorte epistemológico para fundamentar esse trabalho baseou-se nas abordagens sobre violências de Bernard Charlot e Minayo, assim como nas considerações de Nilda Alves e Carlos Eduardo Ferraço sobre as redes cotidianas nas intercessões com Certeau, nas colocações sobre infância de Kohan, bem como sobre os processos de subjetivação sob a perspectiva de Michel Foucault. A pesquisa se apropriou do modo qualitativo, a partir da catalogação das conversas com crianças como estratégias de intervenção. O objetivo foi analisar as influências das redes cotidianas nos processos de subjetivação, especialmente no tocante aos riscos sociais manifestados por crianças do Ensino Fundamental Anos Iniciais, matriculadas no ano letivo de 2019, em uma escola da rede privada de Vitória, e seus desdobramentos relacionais em termos de violências a partir de estratégias de intervenções pedagógicas singulares, em redes de conversações, de acordo com os posicionamentos de Janete Magalhães, que envolveram aqueles que compõem o seu entorno. A metodologia adotada garantiu a percepção do contexto escolar sobre as práticas de atitudes agressivas para o desenvolvimento deste estudo. Tal informação direcionou a rota para as tomadas de decisões perante as dificuldades enfrentadas, bem como instruiu a superar os desafios com olhar criterioso para os avanços e os limites dos alunos, tanto que foi possível entender que educadores não são onipresentes nem detentores dos saberes e das soluções.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSubjetivaçõespt_BR
dc.subjectEscolaspt_BR
dc.subjectViolênciaspt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectRedes cotidianaspt_BR
dc.titleSubjetivações, escolas e violências: crianças nas tramas das redes cotidianas contemporâneaspt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoThe research deals with considerations about the violence throughout the networks woven in schools daily. The school has been a frequent venue for students who are victims of hostility. This premise is reflected in aggressive physical and / or psychological postures, which leads to problematizing the dimension of this continuous act. In this context, it is noted that education, far from being consolidated as an ally of strategies to overcome crime, has been consolidated as a device for ratifying the socio-cultural structures that generate the culture of violence itself. Violence is a matter of social order. Therefore, the school is one of the contexts where it manifests itself. The epistemological outline to support this work is based on Bernard Charlot and Minayo's approaches to violence, as well as on Nilda Alves and Carlos Eduardo Ferraço's considerations on everyday networks in intersection with Certeau, on Kohan's childhood positions, and on subjectivation processes from the perspective of Michel Foucault. The research will have a qualitative character, applying the cataloging of conversations with children as intervention strategies. The objective is to analyze the influence of everyday networks on the subjectivation processes, especially regarding the social risks manifested by elementary school children, enrolled in the 2019 school year, in a private school in Vitória, and their relational consequences in terms of violence, from strategies of singular pedagogical interventions in conversational networks, according to the positions of Janete Magalhães, which will involve those who make up their surroundings. The adopted methodology guaranteed the perception of the school context about the practices of aggressive attitudes for the development of this study. Such information guided the route for decision making in view of the difficulties faced, as well as instructed to overcome the challenges with a careful look at the students' progress and limits, so much so that it was possible to understand that educators are not omnipresent or holders of knowledge and solutions.pt_BR
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