Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/604
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dc.contributorScherer, Rodrigo-
dc.contributor.authorSantos, Gleissy Mary Amaral Dino Alves dos-
dc.date.accessioned2021-05-20T18:23:58Z-
dc.date.available2021-05-20T18:23:58Z-
dc.date.issued2012-12-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/604-
dc.description.abstractO presente trabalho visa estudar a presença dos agrotóxicos em frutos de tomate no Estado do Espírito Santo, por meio de três capítulos. O primeiro deles é baseado na hipótese de que a produção científica de artigos relacionados com resíduos de agrotóxicos no Brasil tem aumentado nos últimos anos. Para testar a hipótese, analisou-se a produção científica de artigos relacionados com resíduos de agrotóxicos que foi desenvolvido por autores de instituições no Brasil. Por meio dos resultados, verificou-se que houve aumento da produção de pesquisa brasileira de artigos relacionados com resíduos de agrotóxicos nos últimos anos, sendo concentrada em instituições da região Sudeste e Sul do País (85,6%). O segundo capítulo, baseou-se na hipótese de que, com o aumento da temperatura do planeta, as áreas aptas para o cultivo do tomate irão diminuir, indicando uma redução no número de municípios a serem monitorados pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). Para testar a hipótese, objetivou-se avaliar a relação do zoneamento agroclimatológico atual e futuro para a cultura do tomate com a coleta de amostras realizadas pelo PARA no Estado. Com base nos resultados, verificou-se que: com os acréscimos de temperatura, as áreas aptas para produção de tomate no Estado diminuem de 37,25 % (temperatura atual) para 4,28% (acréscimo de 5°C), ou seja, com redução total de 32,97 pontos percentuais e; dos 18 municípios, atualmente monitorados pelo PARA no Estado, baseado no resultado do zoneamento agroclimatológico da cultura do tomate, são recomendados que sejam monitorados 36 municípios, considerando a temperatura atual, e com acréscimos de temperatura de +1°C, +2°C, +3°C, 4°C e +5°C, que sejam monitorados 34, 29, 21, 14 e 4 municípios, respectivamente. Já o terceiro capítulo, baseou-se na hipótese de que frutos de tomates orgânicos, após análise química multiresidual, não apresentam resíduos de agrotóxicos, enquanto frutos de tomate convencional apresentam resíduos de agrotóxicos. Para testar a hipótese, objetivou-se avaliar os níveis residuais dos agrotóxicos nas amostras de tomate provenientes de cultivo orgânico e convencional comercializados pela Central de Abastecimento do Espírito Santo (CEASA-ES) e pela Feira Livre de Produtos Orgânicos da Praça do Papa (FELPO-PP), Espírito Santo. Com base nos resultados, verificou-se que: nas amostras de tomate provenientes de cultivo convencional foram encontrados os resíduos de acefato, carbendazim+tiofanato metílico e fenpropatrina, todos com concentração abaixo do LMR e o resíduo de clorpirifós, não autorizado pela ANVISA e; nas amostras de tomate orgânico não foi quantificado nenhum resíduo de agrotóxico.pt_BR
dc.description.sponsorshipInstituto de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (IDAF)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnálise bibliométricapt_BR
dc.subjectZoneamento agroclimatológicopt_BR
dc.subjectCromatografiapt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.titleAgrotóxicos em frutos de tomate no Estado do Espírito Santopt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoThis work aims to study agrotoxics in tomato fruits in Espírito Santo, throughthree chapters. The first is based on the hypothesis that the production of scientificarticles related to agrotoxics residues in Brazil has increased in recent years. To test the hypothesis aimed to analyze the scientific production of articles related to agrotoxics residue that was developed by authors from institutions in Brazil. Through the results, it was found that there was increased production of Brazilian research articles related to agrotoxics residues in recent years, being concentrated in institutions in the Southeast and South of Brazil (85.6%). The second chapter was based on the hypothesis that, with increasing temperature of the planet, the areas suitable for growing tomatoes will decrease, indicating a reduction in the number ofmunicipalities to be monitored by the Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). To test the hypothesis, aimed to evaluate the relationship of current and future zoning agroclimatológico for tomato culture with sampling performed by PARA in the state. Based on the results, it was found that: increases with temperature, the areas suitable for tomato production decrease of 37.25% in the state (current temperature) to 4.28% (increase of 5°C), namely with total reduction of 32.97 percentage points and, of the 18 counties currently monitored by PARA in the state, based on the result of zoning agroclimatológico of tomato cultivation, are recommended to be monitored 36 municipalities, considering the current temperature, and increases with temperature +1°C +2°C, +3°C, 4°C and +5°C, which is monitored 34, 29, 21, 14 and 4 counties, respectively. The third chapter, based on the hypothesis that fruits of organic tomatoes, after chemical analysis multiresidual not have agrotoxics residues, while conventional tomato fruits have agrotoxics residues. To test the hypothesis, aimed to evaluate the residual levels of agrotoxics in tomato samples from organic and conventional cultivation marketed by Central de Abastecimento do Espírito Santo (CEASA-ES) and the Feira Livre de Produtos Orgânicos da Praça do Papa (FELPO-PP), Espírito Santo. Based on the results, it was found that: in the tomato samples from conventional cultivation residues were found acephate, carbendazim + methyl thiophanate and fenpropathrin, all concentrations below the LMR residue and chlorpyrifos, and unauthorized ANVISA; in organic tomato samples was not quantified any agrotoxics residue.pt_BR
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