Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/785
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor | Boëchat, Giovanna Assis Pereira | - |
dc.contributor | Andrade, Tadeu Uggere de | - |
dc.contributor | Endringer, Denise Coutinho | - |
dc.contributor.author | Ronchi, Silas Nascimento | - |
dc.date.accessioned | 2021-05-27T15:04:28Z | - |
dc.date.available | 2021-05-27T15:04:28Z | - |
dc.date.issued | 2013-02-27 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/785 | - |
dc.description.abstract | A manga (Mangifera indica L.) tem sido objeto de vários de estudos. Entretanto, o emprego e a avaliação do efeito anti-hipertensivo desta espécie permanece pouco estudado. Objetiva-se neste trabalho investigar a composição química, atividades hipotensora, anti-hipertensiva e inibitória da ECA in vivo, in vitro, além da influência desse tratamento sobre a hipertrofia cardíaca, barorreflexo arterial e toxicidade da fração diclorometânica de folhas de M. indica. Foram empregadas folhas de M. indica, que foram submetidas à análise farmacognósticas e à extração com etanol, seguido de partição líquido-líquido com diclorometano, butan-1-ol e água. Quantificaram-se, em todas as amostras, polifenóis e flavonóides totais, potencial antioxidante e efeito inibitório frente à Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). A fração mais ativa, diclorometânica, foi selecionada para caracterização química por LC-MS/MS e MS/MS e foi submetida aos ensaios in vivo. Ratos Wistar-Kyoto e SHR machos (2-3 meses, 250-300g) foram utilizados para a avaliação da atividade inibitória da ECA in vivo, potencial hipotensor agudo e anti-hipertensivo, seguido de análise do barorreflexo arterial e hipertrofia cardíaca. O potencial tóxico foi avaliado in vitro pelo método do MTT, utilizando células H9c2 e in vivo por toxicidade aguda oral. A fração diclorometânica apresentou elevado teor de flavonóides (6420.4±131.6 g.100g-1), ação antioxidante forte (IC50 de 21,51±2,95μg.mL-1) bem como elevado potencial de inibição da ECA (99±8%), sendo selecionada os ensaios in vivo. Essa fração apresentou como componentes químicos os ácidos ferúlico (48,3μg.g-1), cafeico (159,8μg.g-1) e gálico (142,5μg.g-1), apigenina (11,0μg.g-1) e quercetina (203,3μg.g-1) além da presença de mangiferina e foliamangiferosídeo. Essa fração apresentou atividade inibitória da ECA in vivo em todas as doses de Angiotensina I utilizadas. Foi observada atividade hipotensora aguda dose-dependente e anti-hipertensiva nos animais SHR tratados (SHRC:206±2mmHg, SHRE:152±4mmHg, SHRM:145±9mmHg) e a redução da PAM foi igual a observada após tratamento com enalapril. Observou-se ainda melhora na sensibilidade do barorreflexo frente a fenilefrina (SHRC BRSPE=-0,47±0,09, SHRE BRSPE=-0,83±0,05, SHRM BRSPE=-0,78±0,06) e nitroprussiato (SHRC BRSNP=-1,15±0,11, SHRE BRSNP=-1,56±0,09, SHRM BRSNP=-1,61±0,1), e ainda redução da atividade da ECA plasmática (SHRC: 119,1±13%, SHRE: 67,4±2,6%, SHRM: 68.5±9.9%), menor hipertrofia cardíaca (COR/PC; SHRC:4,337±0,15mg.g-1, SHRE:3,184±0,19mg.g-1, SHRM:3.103±0.21mg.g-1) e baixa toxicidade. Não foi observado alteração na PAM dos animais normotensos. Conclui-se que a fração estudada possui efeito anti-hipertensivo após tratamento crônico, envolvendo mecanismo de inibição da ECA, com melhoria da sensibilidade do barorreflexo. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Universidade Vila Velha (UVV) | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | M. indica | pt_BR |
dc.subject | Flavonóides | pt_BR |
dc.subject | Inibição de ECA | pt_BR |
dc.subject | Efeito anti-hipertensivo | pt_BR |
dc.subject.vocabulary | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA | pt_BR |
dc.subject.vocabulary | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA | pt_BR |
dc.title | Atividade anti-hipertensiva e investigação fitoquímica do extrato de Mangifera indica L. | pt_BR |
dc.type | Dissertation | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.description.resumo | The mango (Mangifera indica L.) has been the subject of several studies. However, the use and evaluation of the antihypertensive effect of this species remains understudied. Objective of this study was to investigate the chemical composition, hypotensive activity, antihypertensive and ACE-inhibitory in vivo, in vitro, and the influence of this treatment on cardiac hypertrophy, arterial baroreflex and toxicity dichlorometanic fraction of leaves of M. indica. Were employed leaves of M. indica, that were analyzed pharmacognostic and extraction with ethanol, followed by liquid-liquid partition with dichloromethane, buthan-1-ol and water. Were quantified in all samples, flavonoids and polyphenols, antioxidant and inhibitory effect against the Angiotensin Converting Enzyme (ACE). The most active fraction, dichlorometanic, was selected for chemical characterization by LC-MS/MS and MS / MS and was to be tested in vivo. Wistar-Kyoto and SHR rats (2-3 months, 250-300g) were used to evaluate the ACE inhibitory activity in vivo, acute hypotension and anti-hypertensive, followed by analysis of the arterial baroreflex and cardiac hypertrophy. The toxic potential was assessed in vitro by MTT method using H9c2 cells and in vivo acute oral toxicity. The fraction dichlorometanic showed high levels of flavonoids (6420.4±131.6 g.100g-1), strong antioxidant action (IC50 de 21,51±2,95μg.mL-1) as well as a high potential of ACE inhibition (99±8%) being selected in vivo testing. This fraction showed how the chemical components ferulic (48,3μg.g-1), caffeic (159,8μg.g-1) and gallic (142,5μg.g-1), apigenin (11,0μg.g-1) and quercetin (203,3μg.g-1) besides the presence of mangiferin and foliamangiferoside. This fraction showed ACE inhibitory activity in vivo at all doses of Angiotensin I used. Activity was observed acute dose-dependent hypotensive and antihypertensive in SHR treated (SHRC:206±2mmHg, SHRE:152±4mmHg, SHRM:145±9mmHg) and the reduction of MAP was equal to that observed after treatment with enalapril. There was also improvement in baroreflex sensitivity compared to phenylephrine (SHRC BRSPE=-0,47±0,09, SHRE BRSPE=-0,83±0,05, SHRM BRSPE=-0,78±0,06) and nitroprusside (SHRC BRSNP=-1,15±0,11, SHRE BRSNP=-1,56±0,09, SHRM BRSNP=-1,61±0,1), and further reduction of plasma ACE activity (SHRC: 119,1±13%, SHRE: 67,4±2,6%, SHRM: 68.5±9.9%), less cardiac hypertrophy (HW/BW; SHRC:4,337±0,15mg.g-1, SHRE:3,184±0,19 mg.g-1, SHRM:3.103±0.21mg.g-1) and low toxicity. There was no change in MAP of normotensive animals. The conclusion is that the fraction has studied the antihypertensive effect after chronic treatment involving ACE inhibition mechanism with improved baroreflex sensitivity. | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertação de Mestrado |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO FINAL DE SILAS NASCIMENTO RONCHI.pdf Until 9999-01-01 | DISSERTAÇÃO FINAL DE SILAS NASCIMENTO RONCHI | 136.16 kB | Adobe PDF | View/Open Request a copy |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.