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dc.contributorPagel, Érica Coelho-
dc.contributor.authorGouveia, Gilda Laysa Oliveira de-
dc.date.accessioned2022-02-10T18:54:39Z-
dc.date.available2022-02-10T18:54:39Z-
dc.date.issued2021-05-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/867-
dc.description.abstractÉ senso comum que a educação no Brasil é considerada um problema social e apresenta desafios de várias ordens, dentre eles, a qualidade do ambiente escolar. Considerando que a padronização da arquitetura é um dos grandes desafios a serem superados pelo Brasil e que essa prática impacta diretamente no conforto térmico, este trabalho tem como objetivo avaliar o comportamento térmico de um projeto padrão de alcance nacional implantado em duas cidades pertencentes a Zona Bioclimática 8, Vitória e Belém, a partir da proposição de modelos de aberturas. O projeto estudado é o Tipo B do programa Proinfância que conta com 4350 unidades implantadas entre os anos de 2007 e 2021 em todo o território nacional. As análises foram feitas por meio de simulação térmica, utilizando como indicadores de conforto o modelo adaptativo da ASHRAE 55 (2013) e os diagramas de flutuabilidades (SICURELLA; EVOLA; WURTZ, 2012) que juntos permitem avaliar tanto o percentual de conforto existente, por meio do intervalo de conforto adaptativo, quanto a intensidade e frequência do desconforto diário, por meio do GhDT e do FDT, respectivamente. Além disso, foi levantado também quais seriam o consumo energético e o custo financeiro para tornar estas escolas confortáveis o ano inteiro. Em síntese, os resultados obtidos mostraram que o projeto padrão apresentou os percentuais de (57,5-Norte; 67,1-Sul; 57,3-Leste; 52,3-Oeste)(%) de dias em conforto ao longo do ano por orientação de implantação para a cidade de Vitória e (19,7-Norte; 21,1-Sul; 4,7-Leste; 4,4-Oeste)(%) para Belém, sendo que a partir da adoção dos novos modelos de janelas esses percentuais aumentaram consideravelmente em proporções que variaram entre 17% e 56% para Vitória e entre 112% e 1400% para Belém. Os aumentos se deram à medida que os modelos de janelas tiveram suas áreas disponíveis para ventilação aumentadas, seguindo a ordem M1-M2-M3-M4, sendo o melhor resultado obtido pela janela M4 em todas as combinações. Em relação às diferentes condições analisadas para as portas, foi observado, de forma geral, que usar a porta aberta (PA) ou fechada (PF) influenciou pouco no conforto térmico, no entanto, adotar as portas do tipo baia (PB) ou veneziana (PV), em muitos dos casos apresentaram resultados positivos, assim como o uso do elemento Sombreador, tanto em Vitória quanto em Belém. Em relação às orientações de implantação, na maior parte dos casos estudados a orientação Sul apresentou os melhores resultados, enquanto a orientação Oeste os piores níveis de conforto térmico. Por fim, apesar das alternativas avaliadas terem reduzido significativamente os níveis de desconforto térmico, nenhum dos casos estudados apresentou conforto térmico em tempo integral, considerando o parâmetro analisa de 90% de aceitabilidade, proposto pela ASHRAE 55, sendo assim, sem o devido condicionamento térmico do ambiente, a adoção de projetos padrão é inadequada, podendo prejudicar os usuários e o desenvolvimento das atividades escolares diárias.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectConforto térmicopt_BR
dc.subjectProjeto Padrãopt_BR
dc.subjectSimulação térmicapt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONALpt_BR
dc.titleImpacto das aberturas no conforto térmico em ambiente escolar padrão por ventilação naturalpt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoIt is common sense that education in Brazil is considered a social problem and presents challenges of several orders, among them, the quality of the school environment. Considering that the standardization of architecture is one of the great challenges to be overcome by Brazil and that this practice has a direct impact on thermal comfort, this work aims to evaluate the thermal behavior of a standard project with national scope implemented in two cities belonging to the Bioclimatic Zone 8, Vitória and Belém, from the proposition of opening models. The project studied is the Type B of the Proinfância program, which has 4350 units implemented between 2007 and 2021 throughout the country. The analyzes were performed by means of thermal simulation, using as comfort indicators the adaptive model of ASHRAE 55 (2013) and buoyancy diagrams (SICURELLA, EVOLA and WURTZ, 2012) that together allow to assess both the percentage of existing comfort, through the adaptive comfort interval, as the intensity and frequency of daily discomfort, through the GhDT and FDT, respectively. In addition, what would be the energy consumption and the financial cost to make these schools comfortable throughout the year was also raised. In summary, the results obtained showed that the standard design presented the percentages of (57.5-North; 67.1-South; 57.3-East; 52.3-West)(%) of days in comfort throughout the year by implementation guidance for the city of Vitória and (19.7-North; 21.1-South; 4.7-East; 4.4-West)(%) for Belém, and from the adoption of the new window models these percentages increased considerably in proportions that varied between 17% and 56% for Vitória and between 112% and 1400% for Belém. order M1-M2-M3-M4, with the best result being obtained by the M4 window in all combinations. Regarding the different conditions analyzed for the doors, it was observed, in general, that using the open (PA) or closed (PF) door had little influence on thermal comfort, however adopting the bay (PB) or shutter type doors (PV), in many of the cases presented positive results, as did the use of the Shader element, both in Vitória and Belém. West the worst levels of thermal comfort. Finally, although the alternatives evaluated have significantly reduced the levels of thermal discomfort, none of the cases studied showed full-time thermal comfort, considering the parameter analyzes of 90% acceptability, proposed by ASHRAE 55, thus, without proper thermal conditioning environment, the adoption of standard projects is inadequate, which can harm users and the development of daily school activities.pt_BR
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