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Título: Atividade antibacteriana de colutórios de mikania glomerata sprengel e mikania laevigata schultz bip. ex baker na desinfecção de escovas dentais
Autor(es): Grillo, Claudia Helena Bermurdes
Orientador(es): Lessa, Fernanda Campos Rosetti
Endringer, Denise Coutinho
Palavras-chave: Mikania - Escova dental - Estreptococos do grupo mutans - Antibacterianos - Guaco
Data do documento: 26-Mar-2012
Resumo: Objetivo: Realizar ensaio microbiológico in vitro de extratos etanólicos e soluções de guaco ( M. glomerata e M. laevigata) contra Streptococcus mutans; avaliar clinicamente a eficácia de soluções de guaco na desinfecção de escovas dentais utilizadas por pré-escolares; realizar a contagem de colônias/ biofilmes após 30 dias do uso das escovas. Métodos: diluíram-se os extratos e soluções numa faixa de concentração de 2,4 – 500,0 ug/ml para cálculo da CIM por meio do ensaio colorimétrico do MTT. Para a avaliação, distribuíram-se aleatoriamente 24 crianças, positivas para estreptococos do grupo mutans, em quatro grupos (quatro fases intercaladas por uma semana). Após a escovação sem creme dental de 1 minuto, realizada por um único profissional, as escovas foram pulverizadas com água e soluções de M. glomerata, de M. laevigata e de clorexidina a 0,12%. A análise microbiológica foi realizada após 4 horas. Após 30 dias do uso das escovas realizou-se a contagem de colônias / biofilmes. Dados do tratamento in vitro e in vivo, expressados como valores médios + erro padrão da média, foram submetidos à nova análise de variância Kruskal- Wallis, respectivamente. Foi determinada a significância estatística para ação antibacteriana pelo teste t de Student e para a desinfecção das escovas pelo teste de Dunn. Diferenças foram significativas quando p<0,05. Resultados: a CIM dos extratos foi de 400 up/ml. A concentração da solução usada foi a 2,5 %. Observou-se a contaminação por estreptococos do grupo mutans após uma única escovação em todas as escovas de dente. Todas as soluções diminuíram a contaminação das escovas por estreptococos do grupo mutans (clorexidina 50,7 + 17,7%; M. glomerata 37,3 + 23,7 e M. laevigarata e M. glomerata foram semelhantes. Não houve diferença entre os tratamentos com o guaco ( M. glomerata e M. laeigata). O tratamento com solução de M. laevigata diferiu do tratamento com clorexidina. Conclusão: baseado no resultados do presente estudo pôde-se concluir que a M. glomerata e a M. laevigata diminuíram a contaminação das escovas de dente por estreptococos do grupo mutans, sendo que a M. glomerata apresentou a mesma eficácia da clorexidina.
URI: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/692
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