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https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/294
Título : | Efeito do feromônio sintético facial felino e do ambiente hospitalar sobre parâmetros fisiológicos e comportamentais em gatos |
Autor : | Conti, Laura Monteiro de Castro |
metadata.dc.contributor: | Champion, Tatiana |
Palabras clave : | Estresse - Felídeo doméstico - Pressão arterial sistólica - Síndrome do jaleco branco |
Fecha de publicación : | 27-feb-2014 |
Resumen : | A excessiva manipulação e mudança de hábitos ou ambiente podem gerar estresse e, consequentemente, alterar os parâmetros fisiológicos em gatos. Com o intuito de reduzir o estresse, tem-se empregado o feromônio sintético facial felino (FSFF). No presente estudo, objetivou-se estabelecer o efeito do estresse do ambiente hospitalar e do FSFF sobre parâmetros fisiológicos e comportamentais em gatos, avaliando parâmetros como: frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), ritmo cardíaco, temperatura retal (TºC) e atitude de estresse demonstrada pelos animais durante a manipulação. Adicionalmente, avaliou-se o equilíbrio vagosimpático pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pelo índice do tônus vasovagal (ITVV). Para tanto 30 gatos adultos e hígidos foram avaliados em quatro grupos: domicílio placebo, domicílio feromônio, hospital veterinário placebo e hospital veterinário feromônio. A análise estatística foi pelo teste de Shapiro-Wilk, Kruskal-Wallis e Dunn ou ANOVA e Tukey (p<0,05). No ambiente hospitalar alguns parâmetros apresentaram diferença em relação ao domiciliar, tendo a mediana (percentil 25% - percentil 75%) da FR no ambiente domiciliar de 45 (35 - 50) movimentos respiratórios por minuto (mpm) e, no ambiente hospitalar, de 70 (46 – 105) mpm (p<0,0001) e do escore de atitude no ambiente domiciliar de 1,3 (0,9 – 1,7) e no ambiente horpitalar de 0,0 (0,0 – 0,7) (p<0,0001). A FC, TºC e a VFC também diferiram entre os ambientes, com média ± desvio-padrão da FC de 160 ± 22 batimentos por minuto (bpm) no ambiente domiciliar e 187 ± 23 bpm no ambiente hospitalar (p<0,0001); TºC no domicílio de 37,6 ± 0,55 ºC e no hospital de 38,1 ± 0,60 ºC (p<0,0001); da VFC 10 RR em domicilio de 14,24 ± 0,34 e no hospital de 14,00 ± 0,35 (p=0,0450) e da VFC 20RR em domicilio de 14,89 ± 0,33 e no hospital de 14,65 ± 0,33 (p=0,0414). A PAS, ritmo cardíaco e o ITVV não diferiram entre os ambientes. A exposição ao FSFF não foi capaz de reduzir os efeitos causados pelo estresse em nenhum dos ambientes. Conclui-se, assim, que a pequena exposição ao FSFF não é capaz de reduzir alterações fisiológicas e comportamentais causadas pelo estresse independente do ambiente. Ademais, o estresse da mudança ambiental e dos procedimentos de contenção e manipulação para realizar o exame físico nos gatos alteram a FR, FC, TºC, VFC e comportamento destes, contudo, não alteram PAS, ritmo cardíaco e nem ITVV. |
URI : | https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/294 |
Aparece en las colecciones: | Dissertação de Mestrado |
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