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dc.contributorResende, Paulo Edgar da Rocha-
dc.contributor.authorSilva, Elizabete Grigorio da-
dc.date.accessioned2020-10-21T20:27:55Z-
dc.date.available2020-10-21T20:27:55Z-
dc.date.issued2018-08-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uvv.br//handle/123456789/330-
dc.description.abstractEstudar sobre as relações de gênero no mundo do trabalho é antes de tudo um exercício reflexivo sobre em que medida o essencialismo operacionalizou a divisão sexual do trabalho e em como tal segmentação enquanto construção sociocultural delimitou o espaço das mulheres em profissões feminizadas. Nesta direção, a profissão bibliotecária exercida majoritariamente na Antiguidade, Idade Média e Moderna por homens, no início do século XX passou por um processo de feminilização e feminização e inerente a isso, bibliotecários e bibliotecárias passaram a lidar com os reveses dos estereótipos de gênero no mercado de trabalho. O objetivo geral deste trabalho foi compreender como as relações de gênero e de divisão sexual do trabalho são percebidas no cotidiano laboral dos bibliotecários e bibliotecárias lotados no Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Federal do Espírito Santo (SIB/UFES). Para tanto, foi realizada uma pesquisa do tipo participação observante no SIB/UFES onde do total de 45 profissionais através de entrevista semi-estruturada 10 bibliotecários e 15 bibliotecárias responderam um questionário com perguntas abertas e fechadas. Na segunda etapa baseado na técnica Análise de Conteúdo, criou-se categorias apriorísticas para interpretação dos dados a posteriori. Os resultados indicaram que os bibliotecários do SIB/UFES não possuem uma visão tão clara sobre o termo divisão sexual do trabalho, a maioria desconhece a sua existência em seu cotidiano profissional, no entanto a maioria ratifica através de certas ações observadas nas entrevistas, a prática cultural androcêntrica arraigada na estrutura de nossa sociedade. Ainda tratando-se de um universo onde a maioria são bibliotecárias, os estereótipos de gênero são notáveis e retroalimentados. A divisão sexual do trabalho existe de maneira assimétrica na maioria dos cargos do SIB/UFES e a falta de compreensão sobre as relações de gênero e estruturas de poder, idem.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRelações de gêneropt_BR
dc.subjectDivisão Sexual do Trabalhopt_BR
dc.subjectBibliotecáriospt_BR
dc.subjectBiblioteca Universitáriapt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.subject.vocabularyCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICApt_BR
dc.titleRelações de gênero e trabalho:uma análise a partir da percepção dos bibliotecários do sistema integrado de bibliotecas da Universidade Federal do Espírito Santo (SIB/UFES)pt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.description.resumoStudying gender relations in the world of work is first and foremost a reflexive exercise on the extent to which essentialism has operationalized the sexual division of labor and on how such segmentation as a sociocultural construction has delimited the space of women in feminized professions. In this direction, the librarian profession practiced mainly in Antiquity, Middle Ages and Modern by men, in the early twentieth century passed through a process of feminization and feminization and inherent in this, librarians and librarians began to deal with the setbacks of gender stereotypes in the job market. The general objective of this work was to understand how the gender relations and the sexual division of labor are perceived in the daily life of the librarians and librarians in the Integrated System of Libraries of the Federal University of Espírito Santo (SIB / UFES). For that, a research of the type of observing participation was carried out at the SIB / UFES, where a total of 45 professionals, through a semistructured interview, 10 librarians and 15 librarians answered a questionnaire with open and closed questions. In the second stage, based on the Content Analysis technique, a priori categories were created for interpretation of the data a posteriori. The results indicated that the librarians of the SIB / UFES do not have such a clear vision about the term sexual division of labor, most are unaware of their existence in their professional daily life, however the majority ratifies through certain actions observed in the interviews, androcentric culture rooted in the structure of our society. Although it is a universe where most are librarians, gender stereotypes are remarkable and feedback. The sexual division of labor exists in an asymmetrical way in most positions of the SIB / UFES and the lack of understanding about gender relations and power structures, ditto.pt_BR
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