Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/467
Título: Variação sazonal da condição corporal de Beija-flores
Autor(es): Lima, Vitor Araujo
Orientador(es): Roper, James Joseph
Palavras-chave: Aptidão - Índice de condição corporal - Trochilidae
Data do documento: 20-Mar-2013
Resumo: Condição corporal é o estado do organismo relacionado com a probabilidade de sobreviver, reproduzir ou ambos, tal como um quadro do estado fisiológico e pode refletir a habilidade de forragear, de competir, de enfrentar pressões ambientais e da combinações destes fatores, esta condição frequentemente é definida como uma medida da quantidade de energia armazenada. Em estudos com animais vivos o uso das medidas morfológicas do corpo pode permitir calcular um índice que indique a condição corporal. Uma variedade de fórmulas e métodos estatísticos têm sido propostas para padronizar uma estimativa de condição e continua o debate sobre quais destes são mais adequados. Assim, no primeiro capítulo testamos o uso de resíduos de regressão como estimativa da condição corporal de beija-flores. Observamos várias possibilidades e comparamos elas entre as espécies para também ver se todas as espécies podem usar o mesmo índice. No segundo capítulo testamos como a condição varia ao longo do ano por uma comunidade de beija-flores e comparamos os padrões de variação de condição entre as várias espécies. Assim, testamos três hipóteses: 1) condição varia ao longo do ano, 2) condição é associada com migração e reprodução, e 3) as várias espécies mostrarão padrões semelhantes de variabilidade de condição, porque são as mesmas exigências que determinam a mudança de condição. Algumas espécies de beija-flor têm padrões semelhantes ao longo do ano, mas parece independente do tamanho ou outras características das espécies. Também, espécies migratórias têm um aumento de peso antes de migrar e retornam pesando menos do que quando partiram. Assim, sugere que as exigências da migração fazem com que forrageiam para armazenar energia antes de migrar, assim aumentando o peso e ao retornarem, o alto gasto energético “elimina” o excesso de energia acumulada.
URI: https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/467
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