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Título : Pomada de Padina gymnospora acelera o processo de cicatrização cutânea em ratos wistar
Autor : Almeida, Lainerlani Simoura de
metadata.dc.contributor: Brasil, Girlandia Alexandre
Fronza, Marcio
Palabras clave : Cicatrização - Inflamação - Estresse oxidativo
Fecha de publicación : 30-ago-2019
Resumen : As algas marinhas são ricas em ácidos graxos e polifenóis que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, promovendo o reparo de lesões. Poucas são as alternativas para o tratamento de lesões cutâneas, especialmente no que diz respeito à melhora no aspecto global da lesão. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da pomada de Padina na cicatrização de feridas cutâneas in vivo. Ao todo, 52 animais tiveram o dorso tricotomizado e quatro feridas foram feitas na pele de cada animal usando um punch de 15 mm. Na sequência, os animais foram tratados topicamente com pomada de Padina a 25% (Grupo P; n = 20); controle Lanovaselina com sal (Grupo LS; n = 20) ou controle Lanovaselina sem sal (Grupo L; n = 12). Todos os animais foram tratados diariamente logo após a lesão. Após 3, 7, 14 e 21 dias da cirurgia, os animais foram eutanasiados com sobredose de anestésico (n = 5/grupo) e as feridas foram fotografadas para a determinação das taxas de fechamento. As feridas foram excisadas e armazenadas a -80ºC ou em tampão formalina para as análises bioquímicas e histológicas, respectivamente. Para a análise histológica, as lâminas foram desidratadas, fixadas e coradas com hematoxilina/eosina (H/E) ou Picrosirius red e analisadas em microscópio óptico. As lâminas foram fotomicrografadas e posteriormente analisadas utilizando o software Image J® para determinação da deposição de colágeno e análise do infiltrado inflamatório. Os tecidos congelados foram homogenizados e a atividade da Mieloperoxidase (MPO) e da N-acetil-β-D-glicosaminidase (NAG) foram determinadas utilizando técnica colorimétrica. O tratamento com Padina evidenciou maior retração da ferida nos dias 3 e 7 quando comparado ao grupo lanovaselina sem sal. Na quantificação do colágeno foi observada a redução na deposição do colágeno após 7 dias de tratamento com Padina. O resultado do infiltrado inflamatório revelou que o tratamento com Padina foi capaz de reduzir o infiltrado inflamatório nos dias 3, 7 e 14 da indução da lesão. Esses resultados foram acompanhados de redução na atividade de MPO após 7 dias e de NAG após 7 e 14 dias do tratamento com Padina quando comparado ao grupo lanovaselina sem sal. Deste modo, podemos concluir que o tratamento com Padina acelerou o processo de cicatrização in vivo, e que essa atividade pode ser atribuída, pelo menos em parte, à redução na resposta inflamatória tecidual.
URI : https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/524
Aparece en las colecciones: Dissertação de Mestrado

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