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https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/570
Título : | O ciclo da inteligência e os requisitos para a produção do conhecimento |
Autor : | Bubach, Rogério |
metadata.dc.contributor: | Herkenhoff, Henrique Geaquinto Herkenhoff, Luciana Souza Borges |
Palabras clave : | Atividade de inteligência - Produção de conhecimento - Ciclo da inteligência - Processo decisório |
Fecha de publicación : | 9-may-2019 |
Resumen : | Avalia o emprego da metodologia denominada ciclo da Inteligência nas atividades de produção de conhecimento. No contexto dos segmentos de defesa, justiça, fiscalização e segurança pública e defesa social, questiona aos profissionais brasileiros na área de Inteligência sobre a pertinência dos procedimentos sequenciais e contínuos do ciclo tradicional, bem como sua utilização na produção de conhecimento, especificamente, direcionado ao processo decisório. Verifica quais são os requisitos fundamentais, na visão desses profissionais, para a aplicação do ciclo na produção do conhecimento. Indaga sobre a pertinência desses procedimentos sequenciais e contínuos do ciclo tradicional, a partir de sua concepção. Utilizando-se de uma revisão de literatura sistemática integrativa, identifica as pesquisas científicas produzidas e disponíveis em bases de dados eletrônicas do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, do Ministério da Educação e Cultura (CAPES/MEC), do programa Scientific Electronic Library Online (SciELO) e do portal Google Acadêmico para alcançar os conceitos, termos e definições sobre o ciclo, depreendendo as relações entre as formulações dos autores de referência e a prática profissional. Não existe um modelo estabelecido e exclusivo do ciclo da Inteligência na concepção dos profissionais brasileiros. Eles empregam as fases de planejamento, direção, coleção, processamento, análise, produção, disseminação e revisão, com menor utilização para as fases de direção e revisão, onde podemos identificar alguns dos problemas na aplicação do ciclo. Os profissionais brasileiros já utilizam as fases do ciclo de forma paralela ou simultânea e, raramente, linear. A etapa que recebe o maior grau de importância é a de análise. As falhas e patologias na concepção e no emprego do ciclo da Inteligência estão predominantemente concentradas, no desenho organizacional das agências de Inteligência, na capacitação dos profissionais e no uso de tecnologias ultrapassadas em suporte às atividades. O ciclo da Inteligência não existe realmente como um processo físico de trabalho, em linha de produção, onde cada etapa ou fase possui um setor que o desenvolve e o desempenha. Ele é utilizado como uma diretriz de orientação, um processo mental, que permite ao analista conduzir suas ações pelas fases ou etapas, tendo a flexibilidade de navegar entre elas. |
URI : | https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/570 |
Aparece en las colecciones: | Dissertação de Mestrado |
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