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Título : Efeito nefroprotetor da silimarina em camundongos submetidos à nefropatia por contraste
Autor : Santos, Verônica de Souza
metadata.dc.contributor: Pereira, Thiago de Melo Costa
Palabras clave : Nefropatia induzida por contraste (CIN) - Lesão renal aguda - Toxicidade renal por contraste - Estresse oxidativo - Apoptose - Cistatina C
Fecha de publicación : 30-may-2018
Resumen : A nefropatia induzida por contraste (CIN) é uma iatrogenia que cursa com perda da função renal em pacientes submetidos a procedimentos angiográficos, para os quais ainda não há uma prevenção bem-sucedida. Evidências recentes mostram que esse evento está relacionado com lesão tubular/vascular ocasionada principalmente pelo estresse oxidativo. Neste estudo, objetivamos avaliar o possível papel protetor do antioxidante silimarina, um produto natural extraído das sementes e frutos de Silybum marianum, rico em flavonoides e polifenóis, em modelo experimental de CIN. Camundongos suíços machos adultos foram separados em 6 grupos e pré-tratados oralmente com silimarina (50, 200 e 300 mg/kg), N-acetilcisteína (200 mg/kg) via intraperitoneal ou veículo (NIC e controle) durante 5 dias antes da indução da CIN. A função renal foi quantificada pelos níveis plasmáticos de creatinina, ureia e cistatina C. Além disso, o dano oxidativo no sangue foi determinado usando citometria de fluxo (biodisponibilidade de EROs), análise bioquímica (oxidação de proteínas) e ensaio de cometa (dano ao DNA). O dano oxidativo renal foi avaliado por citometria de fluxo (apoptose/viabilidade celular) e análise histológica. Os resultados demonstraram que a silimarina, de forma dose-dependente, preserva a função renal (avaliada pela creatinina sérica, uréia e cistatina C) e diminui o dano oxidativo sistêmico e renal (com propriedades antigenotóxicas e antiapoptóticas, respectivamente), sendo superior ao convencional tratamento com N-acetilcisteína. O tratamento com silimarina também teve efeitos benéficos nas lesões glomerulares e tubulares renais na análise histológica. Portanto, este estudo demonstra que a profilaxia com silimarina pode ser uma ferramenta interessante na prevenção da CIN.
URI : https://repositorio.uvv.br//handle/123456789/247
Aparece en las colecciones: Ciências Farmacêuticas (Dissertações)

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